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Setor da construção está pessimista sobre próximo semestre

O ritmo de atividade na indústria da construção continua fraco, na avaliação da CNI

Construção: CNI informou que os empresários continuam pessimistas em relação aos próximos 6 meses (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2014 às 11h13.

Brasília -O ritmo de atividade na indústria da construção continua fraco na avaliação da Confederação Nacional da Indústria ( CNI ).

Pesquisa da entidade, mostra que o indicador do nível de atividade foi 42,7 pontos, em outubro, pouco acima dos 42,3 pontos de setembro.

O índice de evolução do número de empregados caiu para 43 pontos.

Os dados estão na Sondagem Indústria da Construção, divulgada hoje (21).

Todos os indicadores ficaram abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que confirma a retração da atividade e do emprego no setor, na análise dos técnicos.

A utilização da capacidade de operação permaneceu em 67% e o nível de atividade efetivo em relação ao usual foi 40,2 pontos, em outubro.

Os indicadores variam de zero a 100.

Abaixo de 50 revelam expectativa negativa.

A CNI informou que os empresários continuam pessimistas em relação aos próximos seis meses.

Em novembro, o indicador de expectativas sobre o nível de atividade ficou em 47,7 pontos, o de novos empreendimentos e serviços recuou para 46,4 pontos, o de compras de matérias-primas foi 46,2 pontos e o de número de empregados caiu para 46 pontos.

A pesquisa, feita em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), ouviu, entre 3 e 12 de novembro, 571 empresas, das quais 186 de pequeno porte, 258 médias e 127 grandes.

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Pesquisa da entidade, mostra que o indicador do nível de atividade foi 42,7 pontos, em outubro, pouco acima dos 42,3 pontos de setembro.

O índice de evolução do número de empregados caiu para 43 pontos.

Os dados estão na Sondagem Indústria da Construção, divulgada hoje (21).

Todos os indicadores ficaram abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que confirma a retração da atividade e do emprego no setor, na análise dos técnicos.

A utilização da capacidade de operação permaneceu em 67% e o nível de atividade efetivo em relação ao usual foi 40,2 pontos, em outubro.

Os indicadores variam de zero a 100.

Abaixo de 50 revelam expectativa negativa.

A CNI informou que os empresários continuam pessimistas em relação aos próximos seis meses.

Em novembro, o indicador de expectativas sobre o nível de atividade ficou em 47,7 pontos, o de novos empreendimentos e serviços recuou para 46,4 pontos, o de compras de matérias-primas foi 46,2 pontos e o de número de empregados caiu para 46 pontos.

A pesquisa, feita em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), ouviu, entre 3 e 12 de novembro, 571 empresas, das quais 186 de pequeno porte, 258 médias e 127 grandes.

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