Economia

Sete atividades do comércio crescem em fevereiro, diz IBGE

Alta de 8,5% no volume de vendas do varejo em fevereiro deste ano reflete crescimento nas vendas em sete das oito atividades pesquisadas pelo IBGE


	Consumidora diante de loja de roupas: setor tecidos, vestuário e calçados, equipamentos e material para escritório, informática e comunicação cresceu 7,1%
 (REUTERS/Sergio Moraes)

Consumidora diante de loja de roupas: setor tecidos, vestuário e calçados, equipamentos e material para escritório, informática e comunicação cresceu 7,1% (REUTERS/Sergio Moraes)

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Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2014 às 11h13.

Rio de Janeiro - A alta de 8,5% no volume de vendas do varejo do país em fevereiro deste ano, em relação ao igual mês do ano passado (série sem ajuste sazonal) reflete crescimento nas vendas em sete das oito atividades pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgado hoje (15), pelo instituto, apenas o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria obteve resultado negativo no volume de vendas, com variação de -4,2%.

Entre fevereiro de 2013 e fevereiro de 2014, os destaques positivos foram liderados pelo segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com 5,1%; artigos de uso pessoal e doméstico cresceram 17,2%; combustíveis e lubrificantes, 13,5%; móveis e eletrodomésticos, 10,5%; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 15,2%; tecidos, vestuário e calçados, equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 7,1%.

Os dados da PMC indicam que a expansão de 0,2% na série livre dos efeitos sazonais (de janeiro para fevereiro) reflete crescimento nas vendas em apenas quatro das atividades pesquisadas.

Em relação às demais, duas registraram estabilidade e o restante apresentou taxas negativas.

Entre os principais destaques estão equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, com crescimento de 9,%; material de construção (2,2%); combustíveis e lubrificantes (1,6%); artigos de uso pessoal e doméstico cresceram 0,5%; ficaram estáveis móveis, eletrodomésticos e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,3%); tecidos, vestuário e calçados (-0,5%); livros, jornais, revistas e papelaria (-3,4%); e veículos e motos, partes e peças com -7,6%.

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