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Senado fará sessão para tentar chegar a um acordo

Sem acordo, um conjunto automático de corte de gastos públicos e aumento de impostos entra em vigor nos Estados Unidos a partir de amanhã (1º de janeiro)

Senado: as negociações estão sendo conduzidas por Harry Reid e pelo líder republicano no Senado, Mitch McConnell (Drew Angerer/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2012 às 13h29.

Nova York - O Senado americano vai iniciar uma sessão às 11 horas (14 horas pelo horário de Brasília) na tentativa de chegar a um acordo para evitar o abismo fiscal.

O prazo termina à meia-noite desta segunda-feira. Sem acordo, um conjunto automático de corte de gastos públicos e aumento de impostos entra em vigor nos Estados Unidos a partir de amanhã (1º de janeiro).

As negociações chegaram a um impasse no domingo (30) e o senador democrata Harry Reid, líder na casa, disse que ainda há uma distância significativa entre democratas e republicanos para se chegar a um consenso.

Reid afirmou que um acordo ainda é possível e que vai se empenhar para as negociações serem concluídas nesta segunda-feira.

As negociações estão sendo conduzidas por Reid e pelo líder republicano no Senado, Mitch McConnell. A imprensa americana, citando fontes próximas às negociações em Washington, relatava que houve conversas entre republicanos e democratas durante a noite e a madrugada desta segunda-feira e que as negociações tiveram algum avanço.

O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, sinalizou na sexta-feira (28) que a casa ia acompanhar a decisão dos senadores. Até aquele dia Boehner vinha negociando diretamente com o presidente Barack Obama.

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Reid afirmou que um acordo ainda é possível e que vai se empenhar para as negociações serem concluídas nesta segunda-feira.

As negociações estão sendo conduzidas por Reid e pelo líder republicano no Senado, Mitch McConnell. A imprensa americana, citando fontes próximas às negociações em Washington, relatava que houve conversas entre republicanos e democratas durante a noite e a madrugada desta segunda-feira e que as negociações tiveram algum avanço.

O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, sinalizou na sexta-feira (28) que a casa ia acompanhar a decisão dos senadores. Até aquele dia Boehner vinha negociando diretamente com o presidente Barack Obama.

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