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Selic menor permite gasto maior em educação, diz Mercadante

O ministro aproveitou o encontro com empresários para defender novamente a utilização dos royalties de petróleo em investimento em educação

Segundo o ministro, a redução dos juros permitiu diminuir o endividamento do Estado, o que dá fôlego para realização de investimentos. "A educação é subfinanciada", afirmou (Marcello Casal Jr./ABr)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2013 às 15h36.

São Paulo - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante , afirmou que o aumento da participação dos gastos com educação no Produto Interno Bruto (PIB) e dos investimentos no setor tem sido facilitado pela queda da taxa básica de juros, a Selic.

"Isso tem sido possível também pela baixa na taxa Selic", disse ele, ao participar nesta segunda-feira (8) de evento promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) em São Paulo. Mercadante afirmou que o setor de educação representa 5,3% do investimento direto no País e 6,1% do investimento total.

Segundo o ministro, a redução dos juros permitiu diminuir o endividamento do Estado, o que dá fôlego para realização de investimentos. "A educação é subfinanciada", afirmou. "Estamos longe de pagar bons salários aos professores e precisamos de escola em tempo integral."

O ministro aproveitou o encontro com empresários para defender novamente a utilização dos royalties de petróleo em investimento em educação. "O foco do petróleo tem de ser a educação", afirmou.

"No que os empresários mais poderiam ajudar? No estímulo à formação de professores", disse o ministro à plateia.

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São Paulo - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante , afirmou que o aumento da participação dos gastos com educação no Produto Interno Bruto (PIB) e dos investimentos no setor tem sido facilitado pela queda da taxa básica de juros, a Selic.

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Segundo o ministro, a redução dos juros permitiu diminuir o endividamento do Estado, o que dá fôlego para realização de investimentos. "A educação é subfinanciada", afirmou. "Estamos longe de pagar bons salários aos professores e precisamos de escola em tempo integral."

O ministro aproveitou o encontro com empresários para defender novamente a utilização dos royalties de petróleo em investimento em educação. "O foco do petróleo tem de ser a educação", afirmou.

"No que os empresários mais poderiam ajudar? No estímulo à formação de professores", disse o ministro à plateia.

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