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Seguradora AXA avalia investimento em banco podre espanhol

A Espanha criou o banco podre, conhecido como Sareb, para assumir ativos tóxicos de bancos para que as instituições possam emprestar mais para famílias e empresas

Moeda de euro na frente da bandeira da Espanha: O presidente da AXA disseque negociava com o governo sobre como investir no Sareb (©AFP / Philippe Huguen)
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Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2012 às 08h30.

Madri - A segunda maior seguradora da Europa, AXA, está analisando investimento no banco podre criado pelo governo espanhol, disse o presidente-executivo da empresa, Henri de Castries, em uma entrevista a um jornal publicada nesta sexta-feira, em mais um sinal de apoio do setor privado à entidade.

A Espanha criou o banco podre, conhecido como Sareb, para assumir ativos tóxicos de bancos para que as instituições possam emprestar mais para famílias e empresas. A criação do Sareb foi uma condição para a Espanha receber mais dinheiro da Europa para limpar seu setor financeiro após a crise imobiliária de 2008.

O presidente da AXA disse ao jornal Expansión que negociava com o governo espanhol sobre como investir no Sareb e disse que os termos teriam de ser razoáveis.

"Nós estamos interessados em investir no banco podre porque somos uma companhia responsável e é do interesse de todas as grandes instituições financeiras que o sistema bancário espanhol retorne à normalidade", disse.

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A Espanha criou o banco podre, conhecido como Sareb, para assumir ativos tóxicos de bancos para que as instituições possam emprestar mais para famílias e empresas. A criação do Sareb foi uma condição para a Espanha receber mais dinheiro da Europa para limpar seu setor financeiro após a crise imobiliária de 2008.

O presidente da AXA disse ao jornal Expansión que negociava com o governo espanhol sobre como investir no Sareb e disse que os termos teriam de ser razoáveis.

"Nós estamos interessados em investir no banco podre porque somos uma companhia responsável e é do interesse de todas as grandes instituições financeiras que o sistema bancário espanhol retorne à normalidade", disse.

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