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Santander diz que não há como reverter desoneração

Economista do banco disse que a decisão de tornar permanente a desoneração da folha de pagamento já era algo esperado

Agência do Santander: "diante do baixo crescimento da economia era uma coisa que não tinha como ser revertida", disse o economista do banco (Leon Neal/AFP)
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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2014 às 21h37.

São Paulo - O economista do Banco Santander Cristiano Souza disse nesta terça-feira, 27, que a decisão de tornar permanente a desoneração da folha de pagamento já era algo esperado pelo banco.

"Diante do baixo crescimento da economia era uma coisa que não tinha como ser revertida", disse o economista.

A decisão de tornar a desoneração da folha de pagamento permanente foi anunciada no começo da noite pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e beneficia 56 setores.

A renúncia fiscal decorrente desta decisão será de R$ 21,6 bilhões no decorrer deste ano. No ano passado ficou ao redor de R$ 20 bilhões.

O Santander trabalha com uma previsão de superávit primário consolidado (Tesouro, Banco Central, Previdência, mais estados, municípios e estatais federais, exceto Petrobras e Eletrobras) de 1,8% neste ano e de 1,9% em 2015.

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O Santander trabalha com uma previsão de superávit primário consolidado (Tesouro, Banco Central, Previdência, mais estados, municípios e estatais federais, exceto Petrobras e Eletrobras) de 1,8% neste ano e de 1,9% em 2015.

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