Economia

Saldo de emprego formal é de 127.648 vagas em agosto

Saldo do mês passado é resultado de 1.845.915 admissões e de 1.718.267 demissões


	Carteira de Trabalho: total de admissões em agosto foi o maior para este mês da série histórica, segundo o Ministério do Trabalho
 (Wikimedia Commons)

Carteira de Trabalho: total de admissões em agosto foi o maior para este mês da série histórica, segundo o Ministério do Trabalho (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 14h53.

Brasília - O saldo líquido de empregos formais gerados em agosto foi de 127.648, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira, 20, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O saldo do mês passado é resultado de 1.845.915 admissões e de 1.718.267 demissões. O total de admissões em agosto foi o maior para este mês da série histórica, segundo o Ministério do Trabalho. O resultado ficou acima da mediana das estimativas coletadas pelo AE Projeções, de 94 mil postos, e dentro do intervalo das previsões, que iam de 50 mil a 135 mil vagas no mês passado. No acumulado do ano até agosto, houve criação líquida de empregos formais de 1.076.511 vagas.

O resultado de agosto foi 16,84% menor do que em agosto do ano passado, quando ficou em 153.488 pela série ajustada. Já pela série sem ajuste, houve alta de 26,46% na comparação com igual mês de 2012, quando o volume de vagas criadas foi de 100.938.

A série sem ajuste considera apenas o envio de dados pelas empresas dentro do prazo determinado pelo MTE. Após esse período há um ajuste da série histórica, quando as empregadoras enviam as informações atualizadas para o governo.

Acompanhe tudo sobre:CagedEmpregosMercado de trabalho

Mais de Economia

Desemprego cai para 6,4% no 3º tri, menor taxa desde 2012, com queda em seis estados

Haddad: pacote de corte de gastos será divulgado após reunião de segunda com Lula

“Estamos estudando outra forma de financiar o mercado imobiliário”, diz diretor do Banco Central

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos