Economia

RJ receberá R$ 1,9 bilhão do PAC para prevenir desastres

A verba deve chegar ao estado um ano e meio depois da enxurrada que devastou a região serrana do Rio de Janeiro

Equipes de resgate trabalham em Teresópolis: a presidente do Inea disse também que a região serrana do estado vai receber um investimento de R$ 500 milhões (Valter Campanato/Agência Brasil)

Equipes de resgate trabalham em Teresópolis: a presidente do Inea disse também que a região serrana do estado vai receber um investimento de R$ 500 milhões (Valter Campanato/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2012 às 18h51.

Rio de Janeiro – O governo federal vai repassar R$ 1,9 bilhão para o estado para a prevenção de catástrofes climáticas. O valor será liberado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para prevenção de desastres naturais e deve ser anunciado na próxima semana pela presidente Dilma Rousseff. A informação foi antecipada hoje (20) pela presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos.

A verba deve chegar ao estado um ano e meio depois da enxurrada que devastou a região serrana do Rio de Janeiro. A maior parte dos recursos será destinada para a contenção de encostas e controle de inundações. “Só o Inea apresentou sete projetos e destes foram selecionados cinco que vão receber R$ 1,45 bilhão. Então, tem recursos para complementação dos investimentos na Baixada Fluminense, em São Gonçalo e região serrana”, disse Marilene.

A presidente do Inea disse também que a região serrana do estado vai receber um investimento de R$ 500 milhões. Ela não disse quando esse valor será liberado porque está em fase de licitação. O recurso também será do governo federal por meio de uma parceria do Fundo Estadual de Conservação Ambiental.

Acompanhe tudo sobre:Desastres naturaisEstado do RioPAC – Programa de Aceleração do Crescimento

Mais de Economia

Boletim Focus: mercado eleva estimativa de inflação para 2024 e 2025

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega