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Ritmo de inflação tem nova queda em São Paulo

A taxa é bem inferior ao apurado na primeira prévia deste mês (0,24%) e no encerramento de julho (0,35%)

Preços: a queda na pressão inflacionária foi influenciada, principalmente, pelo grupo habitação (Dado Galdieri / Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2016 às 09h43.

O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ) na cidade de São Paulo, teve variação de 0,05% na segunda prévia de agosto.

A taxa é bem inferior ao apurado na primeira prévia deste mês (0,24%) e no encerramento de julho (0,35%).

Foram constatadas diminuições de preços em três dos sete grupos pesquisados e aumentos mais lentos nas demais classes de despesas.

A queda na pressão inflacionária foi influenciada, principalmente, pelo grupo habitação, que passou de uma estabilidade de 0,01% para um recuo de -0,37% .

Também foi mais expressiva a redução em transportes (de -0,03% para -0,08%). Em vestuário , a pesquisa mostra um movimento de recuperação de preços mas, na média, o grupo mantêm-se em baixa (de -0,91% para -0,67%).

No grupo alimentação houve alta de 0,17%, o que representa um reajuste bem abaixo do apurado na primeira prévia (0,42%).

Também foi constatado decréscimo nos grupos: educação (de 0,82% para 0,54%); saúde (de 1,96% para 1,81%) e despesas pessoais (de 0,43% para 0,41%).

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A taxa é bem inferior ao apurado na primeira prévia deste mês (0,24%) e no encerramento de julho (0,35%).

Foram constatadas diminuições de preços em três dos sete grupos pesquisados e aumentos mais lentos nas demais classes de despesas.

A queda na pressão inflacionária foi influenciada, principalmente, pelo grupo habitação, que passou de uma estabilidade de 0,01% para um recuo de -0,37% .

Também foi mais expressiva a redução em transportes (de -0,03% para -0,08%). Em vestuário , a pesquisa mostra um movimento de recuperação de preços mas, na média, o grupo mantêm-se em baixa (de -0,91% para -0,67%).

No grupo alimentação houve alta de 0,17%, o que representa um reajuste bem abaixo do apurado na primeira prévia (0,42%).

Também foi constatado decréscimo nos grupos: educação (de 0,82% para 0,54%); saúde (de 1,96% para 1,81%) e despesas pessoais (de 0,43% para 0,41%).

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