Rio Bravo: estrangeiros têm menos interesse pelo Brasil
"O mundo externo não vê mais o Brasil com aquela força positiva que tinha, e agora olha com o pé atrás", disse Mário Fleck, presidente da Rio Bravo Investimentos
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2013 às 15h05.
São Paulo - O interesse de investidores estrangeiros pelo Brasil vem caindo, tendo em vista o cenário de baixo crescimento da economia brasileira , disse Mário Fleck, presidente da Rio Bravo Investimentos. "O mundo externo não vê mais o Brasil com aquela força positiva que tinha, e agora olha com o pé atrás", afirmou, citando como exemplo a negociação turbulenta do governo federal para renovação das concessões do setor elétrico.
Fleck também criticou o pacote de incentivos ao setor de construção civil, anunciado nesta terça-feira pelo governo. "Ao invés de resolver de maneira definitiva, as coisas são feitas de maneira pontual", disse, cobrando mudanças estruturais mais profundas para resolver problemas ligados a questões tributárias e de infraestrutura no País.
Seus comentários foram feitos durante mesa-redonda sobre as perspectivas para o Brasil e o mercado imobiliário, evento realizado pela Federação Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci-Brasil) e o Sindicato da Habitação (Secovi-SP).
São Paulo - O interesse de investidores estrangeiros pelo Brasil vem caindo, tendo em vista o cenário de baixo crescimento da economia brasileira , disse Mário Fleck, presidente da Rio Bravo Investimentos. "O mundo externo não vê mais o Brasil com aquela força positiva que tinha, e agora olha com o pé atrás", afirmou, citando como exemplo a negociação turbulenta do governo federal para renovação das concessões do setor elétrico.
Fleck também criticou o pacote de incentivos ao setor de construção civil, anunciado nesta terça-feira pelo governo. "Ao invés de resolver de maneira definitiva, as coisas são feitas de maneira pontual", disse, cobrando mudanças estruturais mais profundas para resolver problemas ligados a questões tributárias e de infraestrutura no País.
Seus comentários foram feitos durante mesa-redonda sobre as perspectivas para o Brasil e o mercado imobiliário, evento realizado pela Federação Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci-Brasil) e o Sindicato da Habitação (Secovi-SP).