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Rio mostra programa para atrair investimentos com Rio 2016

"Vamos aproveitar o momento de visibilidade para viabilizar projetos para a cidade", disse a presidente da Empresa Olímpica Municipal, Maria Silvia Bastos

Rio de Janeiro: Maria Silvia também destacou obras para agilizar o tráfego, como a rede de 252 quilômetros de vias expressas Bus Rapid Transit (BRT) (Michael Regan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2013 às 20h37.

Rio de Janeiro - O Rio de Janeiro espera que os Jogos Olímpicos de 2016 sejam uma vitrine para atrair investimentos que colaborem para a transformação da cidade, disse nesta quarta-feira a presidente da Empresa Olímpica Municipal, Maria Silvia Bastos.

"Vamos aproveitar o momento de visibilidade para viabilizar projetos para a cidade", disse Maria Silvia em um evento organizado pela Prefeitura no qual foi apresentado o programa "Rio + Internacional".

A presidente da Empresa Olímpica Municipal afirmou que a Autoridade Olímpica Municipal trabalha em um plano de longo prazo para que as transformações urbanas que estão sendo feitas na cidade para os Jogos "cheguem a todos os setores".

Entre essas transformações, citou a pacificação de algumas de algumas comunidades, os investimentos milionários em obras de infraestrutura, como a revitalização da zona portuária, a mobilidade urbana e o cuidado ao meio ambiente.

A revitalização do porto, programa denominado Porto Maravilha, requer um investimento de R$ 7,7 bilhões para transformar a região, atualmente degradada, em um moderno complexo que inclua escritórios, hotéis, restaurantes, áreas de negócios e de lazer. A expectativa das autoridades é que as reformas fiquem prontas no primeiro semestre de 2016, meses antes do início dos Jogos Olímpicos.

Maria Silvia também destacou obras para agilizar o tráfego, como a rede de 252 quilômetros de vias expressas Bus Rapid Transit (BRT), que está sendo construída com um investimento R$ 5,4 bilhões, e que quando estiver pronta, em 2016, transportará 2 milhões de passageiros por dias.

"O BRT será o mais importante legado físico (dos Jogos)", salientou, para depois completar: "o objetivo é que nesta década o Rio de Janeiro seja a melhor cidade do hemisfério sul para se viver, trabalhar e visitar".

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Rio de Janeiro - O Rio de Janeiro espera que os Jogos Olímpicos de 2016 sejam uma vitrine para atrair investimentos que colaborem para a transformação da cidade, disse nesta quarta-feira a presidente da Empresa Olímpica Municipal, Maria Silvia Bastos.

"Vamos aproveitar o momento de visibilidade para viabilizar projetos para a cidade", disse Maria Silvia em um evento organizado pela Prefeitura no qual foi apresentado o programa "Rio + Internacional".

A presidente da Empresa Olímpica Municipal afirmou que a Autoridade Olímpica Municipal trabalha em um plano de longo prazo para que as transformações urbanas que estão sendo feitas na cidade para os Jogos "cheguem a todos os setores".

Entre essas transformações, citou a pacificação de algumas de algumas comunidades, os investimentos milionários em obras de infraestrutura, como a revitalização da zona portuária, a mobilidade urbana e o cuidado ao meio ambiente.

A revitalização do porto, programa denominado Porto Maravilha, requer um investimento de R$ 7,7 bilhões para transformar a região, atualmente degradada, em um moderno complexo que inclua escritórios, hotéis, restaurantes, áreas de negócios e de lazer. A expectativa das autoridades é que as reformas fiquem prontas no primeiro semestre de 2016, meses antes do início dos Jogos Olímpicos.

Maria Silvia também destacou obras para agilizar o tráfego, como a rede de 252 quilômetros de vias expressas Bus Rapid Transit (BRT), que está sendo construída com um investimento R$ 5,4 bilhões, e que quando estiver pronta, em 2016, transportará 2 milhões de passageiros por dias.

"O BRT será o mais importante legado físico (dos Jogos)", salientou, para depois completar: "o objetivo é que nesta década o Rio de Janeiro seja a melhor cidade do hemisfério sul para se viver, trabalhar e visitar".

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