Economia

Reservas de petróleo nos EUA aumentaram em 5,4 mi de barris

Nas últimas quatro semanas, as importações de petróleo alcançaram uma média diária de 7,425 milhões de barris, 0,6% a menos do que no mesmo período de 2013


	Petróleo: reservas de petróleo e produtos refinados nos EUA alcançaram na semana passada 1,850 bi de barris
 (David Mcnew/AFP)

Petróleo: reservas de petróleo e produtos refinados nos EUA alcançaram na semana passada 1,850 bi de barris (David Mcnew/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2015 às 15h25.

Washington - As reservas de petróleo dos Estados Unidos aumentaram em 5,4 milhões de barris na semana passada, 1,4% a mais do que na anterior, e se situaram em 387,8 milhões, informou nesta quarta-feira o Departamento de Energia.

Nas últimas quatro semanas, as importações de petróleo alcançaram uma média diária de 7,425 milhões de barris, 0,6% a menos do que no mesmo período do ano anterior.

Na semana que terminou em 2 de janeiro, as refinarias operaram com 91% de sua capacidade, contra 93,9% da semana passada.

Após o anúncio, o preço do barril de petróleo do Texas (WTI) para entrega em fevereiro subiu US$ 0,59 e ficou em US$ 46,48.

Por isso, no que se refere aos estoques de gasolina, o relatório informou que aumentaram em 3,2 milhões de barris, situando-se em 240,3 milhões de barris, 1,3% a mais do que na semana anterior.

Por sua vez, as reservas de combustível para calefação aumentaram em 2,9 milhões de barris, até 139,9 milhões, 2,1% a mais do que na semana precedente.

Estes números não incluem a Reserva Estratégica de petróleo do governo, que se manteve em 691 milhões de barris.

O total de reservas de petróleo e produtos refinados nos Estados Unidos, incluindo a Reserva Estratégica, alcançou na semana passada os 1,850 bilhões de barris, comparado com os 1,840 bilhões da semana anterior.

Acompanhe tudo sobre:CommoditiesEnergiaEstados Unidos (EUA)Países ricosPetróleo

Mais de Economia

BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscal

Eleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma Galípolo

Estímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto