Economia

Rendimento médio da população sobe para R$ 2.122,10

Rendimento médio real habitual da população ocupada subiu 2,3% em outubro ante setembro, chegando a R$ 2.122,10


	Notas de real: também foi constatada alta no rendimento em relação ao mesmo mês do ano passado
 (Adriano Machado/Bloomberg)

Notas de real: também foi constatada alta no rendimento em relação ao mesmo mês do ano passado (Adriano Machado/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2014 às 09h58.

Rio de Janeiro - O rendimento médio real habitual da população ocupada no Brasil subiu 2,3% em outubro ante setembro, divulgou hoje (19) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

A média nas seis regiões metropolitanas pesquisadas foi R$ 2.122,10 contra R$ 2.075,39 anteriormente.

Também foi constatada alta no rendimento em relação ao mesmo mês do ano passado, quando a média era de R$ 2.041,10. Nessa comparação, o crescimento chegou a 4%.

A massa de rendimento médio real habitual, total pago à população ocupada, foi R$ 50,1 bilhões em outubro, o que representa um crescimento de 3,1% ante setembro e de 3,8% em relação ao mesmo mês do ano passado.

O grupamento de atividade com o maior rendimento médio real habitual foi a educação, a saúde, os serviços sociais, a administração pública, a defesa e a seguridade social, com R$ 2.883,50.

Apesar disso, nesse grupo ocorrreu queda de 0,2% ante setembro.

O maior crescimento foi o da indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água, com 6,4%.

A média desse grupo é de R$ 2.248,70.

A pesquisa também mostra que os militares e funcionários públicos tiveram o maior rendimento médio em outubro, de R$ 3.557,90, mas caíram 1,5% na comparação com setembro.

A categoria que mais avançou foi a das pessoas que trabalham por conta própria, que subiu 5,2% em relação a setembro e 6% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

A renda média delas ficou em R$ 1.873,70, atrás dos empregados com carteira assinada no setor privado, que ganharam R$ 1.917,20.

Os empregados sem carteira, no setor privado, receberam em média R$ 1.498,60.

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