Economia

Renda média do brasileiro cai 1,9% em maio, informa IBGE

A massa de rendimento médio real habitual, que totaliza a renda dos trabalhadores, recuou 1,8% na comparação com abril e 5,8% em relação a maio do ano passado


	Quatro dos sete grupamentos de atividade estudados registraram quedas no rendimento, sendo a maior delas nos serviços prestados às empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Quatro dos sete grupamentos de atividade estudados registraram quedas no rendimento, sendo a maior delas nos serviços prestados às empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (Germano Lüders/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2015 às 10h27.

O rendimento real habitual médio do brasileiro caiu 1,9% em maio na comparação com abril, informou hoje (25) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O valor ficou em R$ 2.117,10 no quinto mês de 2015, contra R$ 2.158,74 no mês anterior.

A queda em relação a maio do ano passado foi 5%: o rendimento registrado em 2014 era de R$ 2.229,28.

A massa de rendimento médio real habitual, que totaliza a renda dos trabalhadores, recuou 1,8% na comparação com abril e 5,8% em relação a maio do ano passado. O valor chegou a R$ 48,9 bilhões em maio de 2015.

A queda do rendimento médio ocorreu em cinco das seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE. A maior delas foi registrada em São Paulo, com -3%.

Em Belo Horizonte, a renda média caiu 2,9% e, em Salvador, 2,1%. Porto Alegre foi a única que registrou alta no rendimento, de 1% na comparação com abril.

Quatro dos sete grupamentos de atividade estudados registraram quedas no rendimento, sendo a maior delas nos serviços prestados às empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, com - 5,1% na comparação com abril e -9,2% frente a maio do ano passado.  

Acompanhe tudo sobre:EstatísticasIBGErenda-pessoal

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor