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Relação etanol/gasolina sobe a 61,84%, diz Fipe

Na comparação com a primeira semana do nono mês de 2014, no entanto, houve desaceleração, já que, naquela ocasião, o resultado apurado foi de 66,18%

Carro é abastecido: apesar da aceleração na primeira semana de setembro, o dado ainda segue abaixo de 70% (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2015 às 14h37.

São Paulo - Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ) mostram que a relação entre o preço do etanol e o da gasolina na capital paulista acelerou ligeiramente entre a última semana de agosto e a primeira de setembro, passando de 60,11% para 61,84%.

Na comparação com a primeira semana do nono mês de 2014, no entanto, houve desaceleração, já que, naquela ocasião, o resultado apurado foi de 66,18%.

Apesar da aceleração na primeira semana de setembro, o dado ainda segue abaixo de 70%. Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina.

A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do etanol é de 70% do poder do combustível fóssil. Com a relação entre 70% e 70,5%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol no tanque.

Em outro levantamento, a Fipe mostra que os preços do etanol e da gasolina diminuíram o ritmo de queda entre o fechamento de agosto e a primeira quadrissemana de setembro (últimos 30 dias terminados na segunda-feira, 7) no âmbito do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - que mede a inflação na capital paulista.

Na primeira leitura de setembro, o álcool combustível teve variação negativa de 1,14%, após ceder 1,37% no fim de agosto. Já a gasolina teve queda de 0,35%, depois de ter recuado 0,65%.

Apesar de terem diminuído o ritmo de baixa, a taxa do grupo Transportes no IPC-Fipe manteve-se com alta de 0,05% ante a leitura anterior.

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Na comparação com a primeira semana do nono mês de 2014, no entanto, houve desaceleração, já que, naquela ocasião, o resultado apurado foi de 66,18%.

Apesar da aceleração na primeira semana de setembro, o dado ainda segue abaixo de 70%. Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina.

A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do etanol é de 70% do poder do combustível fóssil. Com a relação entre 70% e 70,5%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol no tanque.

Em outro levantamento, a Fipe mostra que os preços do etanol e da gasolina diminuíram o ritmo de queda entre o fechamento de agosto e a primeira quadrissemana de setembro (últimos 30 dias terminados na segunda-feira, 7) no âmbito do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - que mede a inflação na capital paulista.

Na primeira leitura de setembro, o álcool combustível teve variação negativa de 1,14%, após ceder 1,37% no fim de agosto. Já a gasolina teve queda de 0,35%, depois de ter recuado 0,65%.

Apesar de terem diminuído o ritmo de baixa, a taxa do grupo Transportes no IPC-Fipe manteve-se com alta de 0,05% ante a leitura anterior.

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