Exame Logo

Relação de etanol e gasolina em SP está no menor nível

Na segunda semana do mês, a relação entre o preço médio do etanol e o valor médio da gasolina atingiu 67,33% ante a marca de 68,23% da primeira semana

Bomba de combustível: na análise específica sobre o comportamento isolado dos preços dos combustíveis no IPC, alta da gasolina está mostrando desaceleração (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 14h31.

São Paulo - A relação entre o preço médio do etanol e o valor médio da gasolina continua, nas primeiras semanas de janeiro, com o menor nível para o período desde 2009, conforme levantamentos realizados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Na segunda semana do mês, o nível atingiu 67,33% ante a marca de 68,23% da primeira semana.

Na segunda semana de janeiro de 2013, o nível estava em 68,78%. Nos mesmos períodos de 2012, 2011 e 2010, a relação entre etanol e gasolina ficou em 70,80%, 69,68% e 73,32%, respectivamente. Em janeiro de 2009, a relação ficou em 54,19%.

De acordo com especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor ao etanol é de 70% do poder dos motores à gasolina.

Da mesma maneira que explicou na semana passada, o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, Rafael Costa Lima, disse que o recente reajuste nos preços da gasolina ainda explica a maior vantagem no uso do etanol. Segundo ele, este fator ainda é predominante, apesar desta época do ano ter como característica a entressafra da cana-de-açúcar, que costuma elevar os valores do etanol.

Na análise específica sobre o comportamento isolado dos preços dos combustíveis no IPC, a alta da gasolina está mostrando desaceleração. Foi de 1,80% na segunda quadrissemana do mês (últimos 30 dias encerrados em 15 de janeiro) ante avanço de 2,41% na primeira quadrissemana (últimos 30 dias encerrados em 7 de janeiro).

Quanto ao etanol, a alta do combustível seguiu o mesmo comportamento, mas ainda permaneceu em nível elevado. No levantamento da Fipe por meio do IPC, o valor médio do derivado da cana variou 4,46% contra avanço anterior de 5,34%.

Veja também

São Paulo - A relação entre o preço médio do etanol e o valor médio da gasolina continua, nas primeiras semanas de janeiro, com o menor nível para o período desde 2009, conforme levantamentos realizados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Na segunda semana do mês, o nível atingiu 67,33% ante a marca de 68,23% da primeira semana.

Na segunda semana de janeiro de 2013, o nível estava em 68,78%. Nos mesmos períodos de 2012, 2011 e 2010, a relação entre etanol e gasolina ficou em 70,80%, 69,68% e 73,32%, respectivamente. Em janeiro de 2009, a relação ficou em 54,19%.

De acordo com especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor ao etanol é de 70% do poder dos motores à gasolina.

Da mesma maneira que explicou na semana passada, o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, Rafael Costa Lima, disse que o recente reajuste nos preços da gasolina ainda explica a maior vantagem no uso do etanol. Segundo ele, este fator ainda é predominante, apesar desta época do ano ter como característica a entressafra da cana-de-açúcar, que costuma elevar os valores do etanol.

Na análise específica sobre o comportamento isolado dos preços dos combustíveis no IPC, a alta da gasolina está mostrando desaceleração. Foi de 1,80% na segunda quadrissemana do mês (últimos 30 dias encerrados em 15 de janeiro) ante avanço de 2,41% na primeira quadrissemana (últimos 30 dias encerrados em 7 de janeiro).

Quanto ao etanol, a alta do combustível seguiu o mesmo comportamento, mas ainda permaneceu em nível elevado. No levantamento da Fipe por meio do IPC, o valor médio do derivado da cana variou 4,46% contra avanço anterior de 5,34%.

Acompanhe tudo sobre:BiocombustíveisCombustíveisCommoditiesEnergiaEtanolGasolinaPreços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame