Reino Unido faz contribuições justas ao FMI, diz Clegg
Vice-primeiro-ministro britânico diz que governo do Reino Unido está preparado para contribuir com aumento nos recursos do FMI
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2012 às 12h20.
Londres - O vice-primeiro-ministro do Reino Unido , Nick Clegg, afirmou neste domingo que o governo está preparado para contribuir com um aumento nos recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI), se a instituição for capaz de demonstrar que isso é necessário. O FMI está buscando até US$ 500 bilhões em novos recursos para ampliar seu poder de empréstimos para US$ 1 trilhão.
Na sexta-feira, o governo mexicano disse que membros do grupo das 20 maiores economias do mundo (G20) concordaram com a necessidade de buscar mais recursos e estão discutindo formas de obtê-los. O governo mexicano preside o G20 neste ano. Governos da zona do euro aceitaram contribuir mais com o Fundo, mas a área do euro provavelmente será a primeira destinatária dos novos empréstimos do FMI.
Já o governo do Reino Unido se manteve contido, insistindo que só contribuirá se os recursos não forem destinados a salvar a zona do euro. Os comentários de Clegg são condizentes com essa posição e sugerem que o governo está aberto a fazer contribuições adicionais, no contexto dos acordo do G20.
"Sempre faremos nossa contribuição justa ao FMI quando ele mostrar que essas contribuições são necessárias", disse Clegg. "Sempre fomos fortes apoiadores do FMI." Ele alertou, ainda, que a zona do euro precisa desenvolver planos para impulsionar o crescimento, argumentando que o grupo não pode resolver a crise da dívida somente por meio de programas de austeridade. As informações são da Dow Jones.
Londres - O vice-primeiro-ministro do Reino Unido , Nick Clegg, afirmou neste domingo que o governo está preparado para contribuir com um aumento nos recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI), se a instituição for capaz de demonstrar que isso é necessário. O FMI está buscando até US$ 500 bilhões em novos recursos para ampliar seu poder de empréstimos para US$ 1 trilhão.
Na sexta-feira, o governo mexicano disse que membros do grupo das 20 maiores economias do mundo (G20) concordaram com a necessidade de buscar mais recursos e estão discutindo formas de obtê-los. O governo mexicano preside o G20 neste ano. Governos da zona do euro aceitaram contribuir mais com o Fundo, mas a área do euro provavelmente será a primeira destinatária dos novos empréstimos do FMI.
Já o governo do Reino Unido se manteve contido, insistindo que só contribuirá se os recursos não forem destinados a salvar a zona do euro. Os comentários de Clegg são condizentes com essa posição e sugerem que o governo está aberto a fazer contribuições adicionais, no contexto dos acordo do G20.
"Sempre faremos nossa contribuição justa ao FMI quando ele mostrar que essas contribuições são necessárias", disse Clegg. "Sempre fomos fortes apoiadores do FMI." Ele alertou, ainda, que a zona do euro precisa desenvolver planos para impulsionar o crescimento, argumentando que o grupo não pode resolver a crise da dívida somente por meio de programas de austeridade. As informações são da Dow Jones.