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Redução da Selic já é sentida, diz Mantega

Os benefícios dessa redução resultaram também no aumento de crédito no mercado como um todo

Guido Mantega: O ministro destacou, ainda, que a desvalorização do real “significa que a produção brasileira ficou mais barata e mais competitiva” (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2012 às 17h56.

Brasília - A redução da taxa básica de juros (Selic) para 8,5% já está refletindo na queda do spread bancário - diferença entre a taxa de captação e a de empréstimos feitos pelos bancos. Os benefícios dessa redução resultaram também no aumento de crédito no mercado como um todo, segundo avaliou hoje (27) o ministro da Fazenda, Guido Mantega .

“A queda da Selic começa a surtir efeito para os tomadores finais de crédito. Em menos de um mês, os juros cobrados de pessoas físicas caíram de 45% para 39%. Para pessoas jurídicas, houve uma queda de 32% para 25% nos últimos dois meses”, disse Mantega durante o anúncio das medidas de incentivo aos investimentos, no Palácio do Planalto.

Ele acrescentou que, acompanhando a queda dos juros, houve também aumento de crédito e prazo para pagamento de empréstimos. “São quedas importantes porque estimulam a produção e reduzem o interesse por aplicações financeiras. Com isso caminhamos para um forte estímulo à produção”, disse Mantega.

O ministro destacou, ainda, que a desvalorização do real “significa que a produção brasileira ficou mais barata e mais competitiva”, e que isso terá influência direta nas exportações do país.

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“A queda da Selic começa a surtir efeito para os tomadores finais de crédito. Em menos de um mês, os juros cobrados de pessoas físicas caíram de 45% para 39%. Para pessoas jurídicas, houve uma queda de 32% para 25% nos últimos dois meses”, disse Mantega durante o anúncio das medidas de incentivo aos investimentos, no Palácio do Planalto.

Ele acrescentou que, acompanhando a queda dos juros, houve também aumento de crédito e prazo para pagamento de empréstimos. “São quedas importantes porque estimulam a produção e reduzem o interesse por aplicações financeiras. Com isso caminhamos para um forte estímulo à produção”, disse Mantega.

O ministro destacou, ainda, que a desvalorização do real “significa que a produção brasileira ficou mais barata e mais competitiva”, e que isso terá influência direta nas exportações do país.

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