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Recuperação da economia deve se intensificar em 2013

Em nota, Tombini avaliou que “a indústria e a agropecuária, em certa medida, mostraram reação aos estímulos introduzidos na economia

Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini: para o presidente do BC, a demanda doméstica continuou sendo o principal suporte da economia (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 18h13.

Brasília – O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, avalia que há continuidade da recuperação da atividade econômica brasileira no segundo semestre deste ano, com perspectiva de intensificação do ritmo em 2013.

Hoje (30), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 0,6% no terceiro trimestre, em comparação com o imediatamente anterior.

Em nota, Tombini avaliou que “a indústria e a agropecuária, em certa medida, mostraram reação aos estímulos introduzidos na economia, e a estabilidade do setor de serviços refletiu eventos que tendem a não se repetir”. A nota do BC não esclare quais são esses eventos.

Para o presidente do BC, a demanda doméstica continuou sendo o principal suporte da economia, com o consumo das famílias sendo estimulado pela expansão moderada do crédito, pela geração de empregos e de renda. “Por outro lado, a lenta recuperação da confiança contribuiu para que, até o momento, os investimentos ainda não mostrem reação aos estímulos introduzidos na economia”, acrescentou.

“Os sólidos fundamentos e um mercado interno robusto constituem um diferencial da economia brasileira. Dessa forma, mesmo diante de um ainda complexo ambiente internacional, as perspectivas apontam intensificação do ritmo de atividade no próximo ano”, concluiu Tombini.

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Brasília – O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, avalia que há continuidade da recuperação da atividade econômica brasileira no segundo semestre deste ano, com perspectiva de intensificação do ritmo em 2013.

Hoje (30), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 0,6% no terceiro trimestre, em comparação com o imediatamente anterior.

Em nota, Tombini avaliou que “a indústria e a agropecuária, em certa medida, mostraram reação aos estímulos introduzidos na economia, e a estabilidade do setor de serviços refletiu eventos que tendem a não se repetir”. A nota do BC não esclare quais são esses eventos.

Para o presidente do BC, a demanda doméstica continuou sendo o principal suporte da economia, com o consumo das famílias sendo estimulado pela expansão moderada do crédito, pela geração de empregos e de renda. “Por outro lado, a lenta recuperação da confiança contribuiu para que, até o momento, os investimentos ainda não mostrem reação aos estímulos introduzidos na economia”, acrescentou.

“Os sólidos fundamentos e um mercado interno robusto constituem um diferencial da economia brasileira. Dessa forma, mesmo diante de um ainda complexo ambiente internacional, as perspectivas apontam intensificação do ritmo de atividade no próximo ano”, concluiu Tombini.

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