Economia

Rafael Brigolini é nomeado subsecretário de Gestão Fiscal do Tesouro

Brigolini vai substituir no cargo o economista Adriano Pereira de Paula, que pediu exoneração da função

Rafael Brigolini é nomeado subsecretário de Gestão Fiscal do Tesouro Nacional (Ministério da Fazenda/Divulgação)

Rafael Brigolini é nomeado subsecretário de Gestão Fiscal do Tesouro Nacional (Ministério da Fazenda/Divulgação)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 27 de dezembro de 2023 às 11h12.

O auditor federal de finanças e controle Rafael Rezende Brigolini foi nomeado, nesta quarta-feira, 26, subsecretário de Gestão Fiscal do Tesouro Nacional.

O ato de nomeação está publicado no Diário Oficial da União e Brigolini irá substituir no cargo o economista Adriano Pereira de Paula, que pediu exoneração da função, de acordo com publicação do DOU.

Em nota, o Tesouro informa que Rafael Brigolini é formado em economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Ele é servidor de carreira do Tesouro Nacional desde 2007 e tem mais de 16 anos de experiência na área de gestão fiscal.

No Tesouro, foi gerente de projetos (2011-2012), gerente (2012-2015), coordenador (2015-2016) e coordenador-geral (2016-2023) na Coordenação de Operações Fiscais, que entre outras atribuições é responsável pelo front office de programas de subvenção econômica relacionados ao Plano Safra, ao PROEX, Programa Viver Sem Limites, Fundos de Desenvolvimento Regionais e Fundo de Compensação de Variações Salariais, entre outros.

Nesse período, atuou ainda como conselheiro fiscal representante da União em diversas empresas estatais, como BB Banco de Investimento (2015 a 2020), BB Seguros (2020), Eletronorte (2021) e Eletrobras (2022 a 2023).

Acompanhe tudo sobre:Tesouro NacionalGoverno Lula

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor