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Queda da produção em março é a maior para o mês desde 2006

Já o recuo de 4,7% acumulado em 12 meses até março é o mais intenso desde janeiro de 2010

Autoindústria: o impacto negativo mais intenso veio de veículos automotores (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2015 às 11h08.

Rio - A queda de 0,8% na produção industrial em março ante fevereiro é a maior para o mês neste tipo de comparação desde 2006 (-1,3%), informou nesta quarta-feira, 6, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

Além disso, o recuo de 4,7% acumulado em 12 meses até março é o mais intenso desde janeiro de 2010 (-4,8%).

Na comparação com março de 2014, o recuo de 3,5% na produção industrial em março foi a 13ª taxa negativa consecutiva. Nesta base, a perda é a mais intensa para o mês desde 2012 (-4,5%).

Veículos

A queda na produção industrial atingiu 14 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE. O impacto negativo mais intenso veio de veículos automotores, cuja produção recuou 4,2% no período, seguido por máquinas e equipamentos (-3,8%).

Também registraram recuos intensos na passagem do mês as atividades de equipamentos de informática e produtos eletrônicos e ópticos (-8,1%), vestuário e acessórios (-6,7%), bebidas (-4,9%), produtos de borracha e de material plástico (-4,2%) e outros equipamentos de transporte (-2,8%).

Do lado positivo, as maiores contribuições vieram da alta de 2,1% na produção de alimentos e do avanço de 26,8% na atividade de produtos de fumo.

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Rio - A queda de 0,8% na produção industrial em março ante fevereiro é a maior para o mês neste tipo de comparação desde 2006 (-1,3%), informou nesta quarta-feira, 6, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

Além disso, o recuo de 4,7% acumulado em 12 meses até março é o mais intenso desde janeiro de 2010 (-4,8%).

Na comparação com março de 2014, o recuo de 3,5% na produção industrial em março foi a 13ª taxa negativa consecutiva. Nesta base, a perda é a mais intensa para o mês desde 2012 (-4,5%).

Veículos

A queda na produção industrial atingiu 14 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE. O impacto negativo mais intenso veio de veículos automotores, cuja produção recuou 4,2% no período, seguido por máquinas e equipamentos (-3,8%).

Também registraram recuos intensos na passagem do mês as atividades de equipamentos de informática e produtos eletrônicos e ópticos (-8,1%), vestuário e acessórios (-6,7%), bebidas (-4,9%), produtos de borracha e de material plástico (-4,2%) e outros equipamentos de transporte (-2,8%).

Do lado positivo, as maiores contribuições vieram da alta de 2,1% na produção de alimentos e do avanço de 26,8% na atividade de produtos de fumo.

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