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Produção de veículos sobe 8,8% em julho

O balanço divulgado hoje (6) mostrou que o volume de veículos novos licenciados no Brasil apresentou crescimento de 18,9% em julho de 2012

Peças de carro Chevrolet passam em linha de montagem da fábrica da General Motors: até o final do ano, a Anfavea prevê um crescimento de 4% na venda de automóveis (Aaron Josefczyk/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2012 às 18h09.

São Paulo – A produção de veículos no país cresceu 8,8% em julho na comparação com junho de 2012. Está prevista, além disso, uma alta de 2% na produção até o final do ano, apesar da retração de 8,5% no acumulado de janeiro a julho deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Faltando menos de um mês para o fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, que termina no dia 31 deste mês, a quantidade de vendas de automóveis em julho se revelou a maior da história do setor, segundo a Anfavea. Este foi também o segundo melhor mês já registrado pela entidade.

O balanço divulgado hoje (6) mostrou que o volume de veículos novos licenciados no Brasil apresentou crescimento de 18,9% em julho de 2012, se comparado ao mesmo mês de 2011. De acordo com o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, as perspectivas para agosto são de um novo recorde, tanto em termos de produção quanto de vendas de novos veículos. Porém, Belini não falou em números para essas previsões.

Até o final do ano, a Anfavea prevê um crescimento de 4% na venda de automóveis. Para manter as vendas aquecidas mesmo após o fim do IPI reduzido, Belini acredita numa retomada da economia brasileira. “Entendemos que é fundamental que o Brasil continue o ritmo de expansão econômica, havendo mais crédito, a redução de juros e o crescimento do PIB [Produto Interno Bruto] em toda a economia, será fundamental para o crescimento do setor”, disse.

Em relação à possibilidade de demissões nas fábricas da General Motors (GM) em São José dos Campos, Belini disse que o nível de empregos de todo o setor tem aumentado, com geração de 3,1 mil vagas desde o início do benefício do IPI. “Está em linha com aquilo que foi acordado com o governo, que é a média do setor para continuar a crescer.”

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São Paulo – A produção de veículos no país cresceu 8,8% em julho na comparação com junho de 2012. Está prevista, além disso, uma alta de 2% na produção até o final do ano, apesar da retração de 8,5% no acumulado de janeiro a julho deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Faltando menos de um mês para o fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, que termina no dia 31 deste mês, a quantidade de vendas de automóveis em julho se revelou a maior da história do setor, segundo a Anfavea. Este foi também o segundo melhor mês já registrado pela entidade.

O balanço divulgado hoje (6) mostrou que o volume de veículos novos licenciados no Brasil apresentou crescimento de 18,9% em julho de 2012, se comparado ao mesmo mês de 2011. De acordo com o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, as perspectivas para agosto são de um novo recorde, tanto em termos de produção quanto de vendas de novos veículos. Porém, Belini não falou em números para essas previsões.

Até o final do ano, a Anfavea prevê um crescimento de 4% na venda de automóveis. Para manter as vendas aquecidas mesmo após o fim do IPI reduzido, Belini acredita numa retomada da economia brasileira. “Entendemos que é fundamental que o Brasil continue o ritmo de expansão econômica, havendo mais crédito, a redução de juros e o crescimento do PIB [Produto Interno Bruto] em toda a economia, será fundamental para o crescimento do setor”, disse.

Em relação à possibilidade de demissões nas fábricas da General Motors (GM) em São José dos Campos, Belini disse que o nível de empregos de todo o setor tem aumentado, com geração de 3,1 mil vagas desde o início do benefício do IPI. “Está em linha com aquilo que foi acordado com o governo, que é a média do setor para continuar a crescer.”

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