Economia

Produção de petróleo da Opep deve subir 600 mil bpd em 2016

O banco de investimento disse que espera que a produção da Opep suba em 600 mil barris por dia (bpd) em 2016 e 500 mil bpd em 2017


	Plataformas de petróleo: o banco de investimento disse que espera que a produção da Opep suba em 600 mil barris por dia (bpd) em 2016 e 500 mil bpd em 2017
 (Thinckstock)

Plataformas de petróleo: o banco de investimento disse que espera que a produção da Opep suba em 600 mil barris por dia (bpd) em 2016 e 500 mil bpd em 2017 (Thinckstock)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2016 às 11h56.

Cingapura - A produção de petróleo dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) subirá neste ano e no próximo, afirmou o Goldman Sachs, com expectativas de que o cartel não conseguirá chegar a um acordo para um congelamento coordenado ou corte da oferta.

O banco de investimento disse que espera que a produção da Opep suba em 600 mil barris por dia (bpd) em 2016 e 500 mil bpd em 2017.

"Enquanto recentes comentários questionam a probabilidade de um sucesso no congelamento no encontro da Opep de 17 de abril, nós temos menor disposição a acreditar em um congelamento ou corte sustentável da produção da Opep, então não consideramos isso como um ponto de partida para nosso cenário", disse o banco em nota a clientes na quarta-feira.

Como resultado disso e de dados de produção dos Estados Unidos, o Goldman disse que está "em algum lugar entre em linha e modestamente baixista para os preços... (e que um patamar de) 35 dólares por barril para o petróleo nos EUA não é tão alto e nem tão baixo, mas apenas correto".

O petróleo Brent recuava 0,51 dólar, ou 1,28%, a 39,33 dólares por barril, às 10:55 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos caía 0,31 dólar, ou 0,82%, a 37,44 dólares por barril.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaOpepPetróleo

Mais de Economia

BNDES firma acordo de R$ 1,2 bilhão com a Agência Francesa para projetos no Brasil

Se Trump deportar 7,5 milhões de pessoas, inflação explode nos EUA, diz Campos Neto

Câmara aprova projeto do governo que busca baratear custo de crédito