Previdência confirma déficit de R$ 3 bi em maio
O valor representa a diferença entre arrecadação de R$ 24,379 bilhões e despesas de R$ 27,380 bilhões
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2013 às 20h18.
Brasília - O Ministério da Previdência Social (MPS) divulgou nesta sexta-feira, 05, o resultado do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), confirmando déficit de R$ 3,001 bilhões em maio. O valor representa a diferença entre arrecadação de R$ 24,379 bilhões e despesas de R$ 27,380 bilhões.
Os dados gerais do déficit previdenciário em maio haviam sido revelados no último dia 25, quando o Tesouro Nacional anunciou o superávit primário de R$ 5,956 bilhões nas contas do Governo Central (que reúne o Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central). Naquela data, o Tesouro informou que as contas da Previdência tinham encerrado o mês com um déficit primário de R$ 3,001 bilhões. Agora a Previdência apresentou o detalhamento dos números que levaram ao déficit.
Sozinho, o setor urbano registrou em maio o quarto superávit do ano, de R$ 2,6 bilhões. É o melhor resultado desde julho de 2012, informa o ministério. A arrecadação foi a segunda maior da série histórica (desconsiderando-se os meses de dezembro), ficando em R$ 23,8 bilhões.
Estão incluídos R$ 634,6 milhões referentes ao repasse para compensar a desoneração da folha de pagamento de alguns setores da economia. Já a despesa com o pagamento de benefícios urbanos foi de R$ 21,2 bilhões. A previdência rural, por sua vez, terminou maio com um déficit de R$ 5,6 bilhões, refletindo a diferença entre arrecadação de R$ 563,2 milhões e despesa com pagamento de benefícios de R$ 6,2 bilhões.
Em maio, a Previdência Social pagou 30,489 milhões de benefícios, sendo 26,400 milhões previdenciários e acidentários e, os demais, assistenciais. Houve elevação de 3,6% em comparação com o mesmo mês do ano passado. As aposentadorias somaram 17,2 milhões de benefícios.
O valor médio dos benefícios pagos pela Previdência, em maio, foi de R$ 908,07. Parcela de 69,7% dos benefícios desembolsados no período - incluídos os assistenciais - tinham valor de até um salário mínimo. Isso representa um contingente de 21,2 milhões de beneficiários.
Brasília - O Ministério da Previdência Social (MPS) divulgou nesta sexta-feira, 05, o resultado do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), confirmando déficit de R$ 3,001 bilhões em maio. O valor representa a diferença entre arrecadação de R$ 24,379 bilhões e despesas de R$ 27,380 bilhões.
Os dados gerais do déficit previdenciário em maio haviam sido revelados no último dia 25, quando o Tesouro Nacional anunciou o superávit primário de R$ 5,956 bilhões nas contas do Governo Central (que reúne o Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central). Naquela data, o Tesouro informou que as contas da Previdência tinham encerrado o mês com um déficit primário de R$ 3,001 bilhões. Agora a Previdência apresentou o detalhamento dos números que levaram ao déficit.
Sozinho, o setor urbano registrou em maio o quarto superávit do ano, de R$ 2,6 bilhões. É o melhor resultado desde julho de 2012, informa o ministério. A arrecadação foi a segunda maior da série histórica (desconsiderando-se os meses de dezembro), ficando em R$ 23,8 bilhões.
Estão incluídos R$ 634,6 milhões referentes ao repasse para compensar a desoneração da folha de pagamento de alguns setores da economia. Já a despesa com o pagamento de benefícios urbanos foi de R$ 21,2 bilhões. A previdência rural, por sua vez, terminou maio com um déficit de R$ 5,6 bilhões, refletindo a diferença entre arrecadação de R$ 563,2 milhões e despesa com pagamento de benefícios de R$ 6,2 bilhões.
Em maio, a Previdência Social pagou 30,489 milhões de benefícios, sendo 26,400 milhões previdenciários e acidentários e, os demais, assistenciais. Houve elevação de 3,6% em comparação com o mesmo mês do ano passado. As aposentadorias somaram 17,2 milhões de benefícios.
O valor médio dos benefícios pagos pela Previdência, em maio, foi de R$ 908,07. Parcela de 69,7% dos benefícios desembolsados no período - incluídos os assistenciais - tinham valor de até um salário mínimo. Isso representa um contingente de 21,2 milhões de beneficiários.