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Prévia da confiança da indústria indica recuo de 2,3%

Segundo FGV, produção industrial teve alta de 2,5%, com as fábricas registrando a maior expansão mensal em quase três anos

Fábrica em São Paulo: Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) manteve-se estável em 84,1% (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2013 às 08h40.

São Paulo - A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) mostrou recuo de 2,3 por cento em março em relação ao que foi registrado no final do mês anterior, ao passar de 106,6 para 104,2 pontos, informou a Fundação Getúlio Vargas nesta quarta-feira.

De acordo com dados preliminares, o Índice da Situação Atual (ISA) recuou 1,5 por cento, para 104,1 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) perdeu 3,1 por cento, para 104,3 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) manteve-se estável em 84,1 por cento.

A produção industrial teve em janeiro alta de 2,5 por cento, com as fábricas registrando a maior expansão mensal em quase três anos.

Entretanto, o emprego no setor não acompanhou o ritmo e ficou estável em janeiro ante dezembro, indicando que o empresariado pode ainda não estar totalmente convencido de que a recuperação da atividade já começou mais robusta.

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São Paulo - A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) mostrou recuo de 2,3 por cento em março em relação ao que foi registrado no final do mês anterior, ao passar de 106,6 para 104,2 pontos, informou a Fundação Getúlio Vargas nesta quarta-feira.

De acordo com dados preliminares, o Índice da Situação Atual (ISA) recuou 1,5 por cento, para 104,1 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) perdeu 3,1 por cento, para 104,3 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) manteve-se estável em 84,1 por cento.

A produção industrial teve em janeiro alta de 2,5 por cento, com as fábricas registrando a maior expansão mensal em quase três anos.

Entretanto, o emprego no setor não acompanhou o ritmo e ficou estável em janeiro ante dezembro, indicando que o empresariado pode ainda não estar totalmente convencido de que a recuperação da atividade já começou mais robusta.

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