Presidente do BC do Japão é otimista sobre China e EUA
Kuroda disse que a terceira maior economia do mundo está fazendo progresso regular na direção da meta de preços do BC
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2013 às 13h56.
Osaka - O presidente do banco central japonês, Haruhiko Kuroda, expressou confiança nesta terça-feira de que as economias da China e dos Estados Unidos , os maiores mercados de exportação do Japão, continuarão a se recuperar e ajudarão a atingir a meta de 2 por cento de inflação do BC.
Kuroda disse que a terceira maior economia do mundo está fazendo progresso regular na direção da meta de preços do BC, mas reiterou sua prontidão para oferecer mais estímulo monetário se esse caminho for ameaçado por riscos externos.
"Estamos prontos para realizar ajustes de política apropriados sem hesitar se os riscos se materializarem", disse ele a líderes empresariais em Osaka.
Kuroda desconsiderou a visão, sustentada por alguns pessimistas no mercado, de que as exportações podem não aumentar o suficiente a tempo para compensar uma redução esperada nos gastos das famílias quando o Japão elevar seu imposto sobre vendas em abril de 2014.
"As economias dos Estados Unidos e da China, que são importantes em termos de impacto sobre a economia do Japão, continuarão a se recuperar... embora alguns riscos permaneçam", disse ele.
Osaka - O presidente do banco central japonês, Haruhiko Kuroda, expressou confiança nesta terça-feira de que as economias da China e dos Estados Unidos , os maiores mercados de exportação do Japão, continuarão a se recuperar e ajudarão a atingir a meta de 2 por cento de inflação do BC.
Kuroda disse que a terceira maior economia do mundo está fazendo progresso regular na direção da meta de preços do BC, mas reiterou sua prontidão para oferecer mais estímulo monetário se esse caminho for ameaçado por riscos externos.
"Estamos prontos para realizar ajustes de política apropriados sem hesitar se os riscos se materializarem", disse ele a líderes empresariais em Osaka.
Kuroda desconsiderou a visão, sustentada por alguns pessimistas no mercado, de que as exportações podem não aumentar o suficiente a tempo para compensar uma redução esperada nos gastos das famílias quando o Japão elevar seu imposto sobre vendas em abril de 2014.
"As economias dos Estados Unidos e da China, que são importantes em termos de impacto sobre a economia do Japão, continuarão a se recuperar... embora alguns riscos permaneçam", disse ele.