Prejuízos com catástrofes naturais aumentaram no 1º semestre
Os prejuízos com cobertura de seguro foram de 27 bilhões de dólares no período, contra US$ 19 bilhões no primeiro semestre do ano passado
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2016 às 09h18.
As perdas provocadas por catástrofes naturais aumentaram de maneira considerável no primeiro semestre de 2016, consequência, entre outros fatores, dos terremotos no Japão e Equador, apesar do número menor de vítimas, informou a resseguradora Munich Re.
"As perdas provocadas pelas catástrofes naturais no primeiro semestre de 2016 foram significativamente maiores que os números correspondentes do ano anterior", afirma a empresa em um comunicado.
"No total, as perdas até o fim de junho alcançaram 70 bilhões de dólares, contra 59 bilhões do ano anterior", destaca a resseguradora.
Os prejuízos com cobertura de seguro foram de 27 bilhões de dólares no período, contra US$ 19 bilhões no primeiro semestre do ano passado.
O resultado superou a média (corrigida com a inflação) dos últimos 30 anos, mas ficou abaixo da média registrada na última década, segundo a Munich Re.
No primeiro semestre do ano, as catástrofes naturais provocaram 3.800 mortes, bem abaixo das 21.000 registradas no mesmo período do ano anterior.
Os maiores prejuízos foram provocados por dois terremotos na ilha japonesa de Kyushu em abril, um total de 25 bilhões de dólares, dos quais 6 bilhões tinham seguro.
A empresa alemã também destaca "a série de tempestades nos Estados Unidos e Europa, os grandes incêndios florestais no Canadá e a completa ausência de tufões no noroeste do Pacífico".
As perdas provocadas por catástrofes naturais aumentaram de maneira considerável no primeiro semestre de 2016, consequência, entre outros fatores, dos terremotos no Japão e Equador, apesar do número menor de vítimas, informou a resseguradora Munich Re.
"As perdas provocadas pelas catástrofes naturais no primeiro semestre de 2016 foram significativamente maiores que os números correspondentes do ano anterior", afirma a empresa em um comunicado.
"No total, as perdas até o fim de junho alcançaram 70 bilhões de dólares, contra 59 bilhões do ano anterior", destaca a resseguradora.
Os prejuízos com cobertura de seguro foram de 27 bilhões de dólares no período, contra US$ 19 bilhões no primeiro semestre do ano passado.
O resultado superou a média (corrigida com a inflação) dos últimos 30 anos, mas ficou abaixo da média registrada na última década, segundo a Munich Re.
No primeiro semestre do ano, as catástrofes naturais provocaram 3.800 mortes, bem abaixo das 21.000 registradas no mesmo período do ano anterior.
Os maiores prejuízos foram provocados por dois terremotos na ilha japonesa de Kyushu em abril, um total de 25 bilhões de dólares, dos quais 6 bilhões tinham seguro.
A empresa alemã também destaca "a série de tempestades nos Estados Unidos e Europa, os grandes incêndios florestais no Canadá e a completa ausência de tufões no noroeste do Pacífico".