Economia

Preço da cesta básica semanal sobe 0,74%, apura Procon-SP

O preço médio da cesta, que era de R$ 374,67 no dia 27, subiu para R$ 377,43 no dia 4


	Os produtos que registraram alta mais expressiva foram desodorante spray, quilo da salsicha avulsa, sabão em pó, quilo da batata e pacote de cinco quilos de açúcar refinado 
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Os produtos que registraram alta mais expressiva foram desodorante spray, quilo da salsicha avulsa, sabão em pó, quilo da batata e pacote de cinco quilos de açúcar refinado (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2013 às 10h08.

São Paulo - O preço da cesta básica teve alta de 0,74% no período de 28 de junho a 4 de julho, apontou pesquisa do Procon-SP divulgada nesta sexta-feira, 05. O preço médio da cesta, que era de R$ 374,67 no dia 27, subiu para R$ 377,43 no dia 4.

Já em 12 meses a alta acumulada é de 8,82%, com base no dia 4 de julho de 2012.

Dos 31 produtos pesquisados pela fundação, 18 aumentaram de preço, 12 apresentaram queda e 1 permaneceu estável. Dos três grupos de produtos analisados, Limpeza subiu 2,30% e Alimentação avançou 0,76%. Já o grupo Higiene Pessoal recuou 1,24%.

Os produtos que registraram alta mais expressiva foram embalagem de 90-100 ml de desodorante spray (4,75%), quilo da salsicha avulsa (4,74%), pacote de um quilo de sabão em pó (3,91%), quilo da batata (3,40%) e pacote de cinco quilos de açúcar refinado (2,81%).

Já as maiores quedas ficaram por conta de pacote de quatro unidades de papel higiênico fino branco (-5,44%), tubo de 90 gramas de creme dental (-3,68%), embalagem de 500 ml de detergente líquido (-2,78%), pacote de 200 gramas de biscoito maisena (-2,68%) e o quilo da cebola (-2,67%).

Acompanhe tudo sobre:cesta-basicaPreçosProcon

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor