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Potencial da demanda doméstica da China é grande, diz premiê

O potencial da demanda doméstica da China é tão grande como nunca, apesar da desaceleração do crescimento, afirmou o primeiro-ministro do país, Li Keqiang

Rua de comércio em Xangai: vendas no varejo continuaram a subir mais de 10% o na base mensal (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2015 às 15h07.

Pequim - O potencial da demanda doméstica da China é tão grande como nunca, apesar da desaceleração do crescimento e do difícil processo de transformação econômica, afirmou o primeiro-ministro, Li Keqiang, de acordo com comunicado no site do Ministério das Relações Exteriores chinês neste sábado.

As declarações de Li foram feitas na sexta-feira, durante um fórum com a chanceler alemã, Angela Merkel , segundo o comunicado.

"A China ainda é um dos destinos mais atrativos do mundo para investimentos", disse Li.

A economia da China deve registrar o crescimento mais fraco em 25 anos. Entretanto, dados oficiais mostram que as vendas no varejo este ano continuaram a subir mais de 10 por cento na base mensal, e setores como entretenimento estão expandindo com rapidez.

Em reunião separada no sábado, Li enfatizou que a China tem que melhorar e inovar em sua abordagem na direção de um controle macroeconômico, buscando crescimento "de qualidade", informou a agência de notícias estatal Xinhua.

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As declarações de Li foram feitas na sexta-feira, durante um fórum com a chanceler alemã, Angela Merkel , segundo o comunicado.

"A China ainda é um dos destinos mais atrativos do mundo para investimentos", disse Li.

A economia da China deve registrar o crescimento mais fraco em 25 anos. Entretanto, dados oficiais mostram que as vendas no varejo este ano continuaram a subir mais de 10 por cento na base mensal, e setores como entretenimento estão expandindo com rapidez.

Em reunião separada no sábado, Li enfatizou que a China tem que melhorar e inovar em sua abordagem na direção de um controle macroeconômico, buscando crescimento "de qualidade", informou a agência de notícias estatal Xinhua.

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