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Portugal quer antecipar pagamento ao FMI

A ministra da Economia anunciou que o país pretende reembolsar os créditos concedidos pelo fundo segundo plano de ajuda

A ministra da Economia de Portugal, Maria Luis Albuquerque (Patricia de Melo Moreira/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 17h49.

Lisboa - A ministra da Economia de Portugal , Maria Luis Albuquerque, anunciou nesta quarta-feira que o país pretende "reembolsar antecipadamente" os créditos concedidos pelo Fundo Monetário Internacional ( FMI ) segundo plano de ajuda internacional.

"Graças à normalização do acesso aos mercados financeiros, Portugal pode reembolsar o FMI antecipadamente e iniciará os esforços necessários para isso", disse a ministra a uma comissão parlamentar.

Portugal, que renunciou à última parcela da ajuda, recebeu mais de 25 bilhões de euros do FMI, uma quantia que faz parte da ajuda internacional de 78 bilhões de euros concedida em maio de 2011.

Maria Luis Albuquerque, que não revelou o montante a ser reembolsado, disse que "Portugal dispõe de reservas de liquidez muito importantes, que lhe permitirão afrontar com serenidade eventuais períodos de volatilidade dos mercados".

A ministra comemorou o sucesso da emissão da dívida a trinta anos realizada por Portugal no dia 13 de janeiro%.

"Esta emissão é uma prova adicional do retorno da credibilidade desfrutada por Portugal nos últimos anos", argumentou a ministra.

Um reembolso antecipado requer o acordo de todos os credores, entre eles a União Europeia e o FMI.

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Portugal, que renunciou à última parcela da ajuda, recebeu mais de 25 bilhões de euros do FMI, uma quantia que faz parte da ajuda internacional de 78 bilhões de euros concedida em maio de 2011.

Maria Luis Albuquerque, que não revelou o montante a ser reembolsado, disse que "Portugal dispõe de reservas de liquidez muito importantes, que lhe permitirão afrontar com serenidade eventuais períodos de volatilidade dos mercados".

A ministra comemorou o sucesso da emissão da dívida a trinta anos realizada por Portugal no dia 13 de janeiro%.

"Esta emissão é uma prova adicional do retorno da credibilidade desfrutada por Portugal nos últimos anos", argumentou a ministra.

Um reembolso antecipado requer o acordo de todos os credores, entre eles a União Europeia e o FMI.

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