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Portugal ganha um ano a mais para cumprir metas de déficit

O país tem até 2015 para reduzir a dívida para abaixo de 3% do PIB

O ministro português das Finanças, Vitor Gaspar: o déficit de 2012 foi de 4,9%, infomou o ministro (Miguel Riopa/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2013 às 09h10.

Lisboa - Os credores internacionais de Portugal , país da Eurozona sob assistência financeira, concederam um ano adicional, até 2015, para a redução da dívida abaixo de 3% do PIB, anunciou o ministro das Finanças, Vitor Gaspar.

"Os novos limites do déficit são de 5,5% do PIB em 2013, de 4% em 2014 e de 2,5% em 2015", afirmou Gaspar, ao apresentar as conclusões da sétima análise trimestral das reformas estruturais aplicadas pelo governo em troca do apoio financeiro da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

As metas de déficit, que já haviam sido flexibilizadas em setembro, eram até agora de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, de 2,5% em 2014 e de 2% em 2015.

O déficit de 2012 foi de 4,9%, segundo Gaspar.

O ministro disse que a agência europeia de estatísticas Eurostat se negou a incluir no cálculo os recursos gerados pela concessão dos aeroportos portugueses, o que elevaria o resultado a 6,6%.

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Lisboa - Os credores internacionais de Portugal , país da Eurozona sob assistência financeira, concederam um ano adicional, até 2015, para a redução da dívida abaixo de 3% do PIB, anunciou o ministro das Finanças, Vitor Gaspar.

"Os novos limites do déficit são de 5,5% do PIB em 2013, de 4% em 2014 e de 2,5% em 2015", afirmou Gaspar, ao apresentar as conclusões da sétima análise trimestral das reformas estruturais aplicadas pelo governo em troca do apoio financeiro da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

As metas de déficit, que já haviam sido flexibilizadas em setembro, eram até agora de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, de 2,5% em 2014 e de 2% em 2015.

O déficit de 2012 foi de 4,9%, segundo Gaspar.

O ministro disse que a agência europeia de estatísticas Eurostat se negou a incluir no cálculo os recursos gerados pela concessão dos aeroportos portugueses, o que elevaria o resultado a 6,6%.

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