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Pobreza aumenta na Argentina e atinge 35% da população

A pobreza no país passou de 32% para 35,4% no primeiro semestre deste ano, o nível mais alto desde o colapso da economia em 2001

Argentina: país registrou aumento da pobreza em 2019 (Agustin Marcarian/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de setembro de 2019 às 18h44.

Última atualização em 30 de setembro de 2019 às 18h44.

A pobreza na Argentina aumentou de 32% para 35,4% no primeiro semestre, o nível mais alto desde o colapso da economia em 2001, informou o Instituto Nacional de Estatística e Censo (Indec) nesta segunda-feira (30).

O presidente Mauricio Macri , em campanha para seguir no cargo nas eleições de 27 de outubro, lamentou o resultado. "Infelizmente reflete a situação em que vivemos e, apesar de doer, devemos olhar para frente", disse.

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"Estão abaixo da linha da pobreza 10.015.728 pessoas", mais de um terço das pessoas que vivem nos 31 grandes centros urbanos do país analisados pelo Indec, informou o instituto.

O índice de indigência, que mede aqueles em situação de pobreza que não conseguem atender às suas necessidades mínimas de qualquer tipo, aumentou de 6,7% para 7,7% no mesmo período, entre o segundo semestre de 2018 e o primeiro de 2019.

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