PMI industrial brasileiro recua em novembro, diz HSBC
O índice dos gerentes de compras do setor industrial do Brasil recuou para 49,7 em novembro, depois de atingir 50,2 em outubro
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 10h42.
São Paulo - O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Brasil, calculado pelo HSBC , recuou para 49,7 em novembro, depois de atingir 50,2 em outubro, quando ficou acima da marca de 50 pela primeira vez em quatro meses.
Em relatório divulgado nesta segunda-feira, 2, o economista principal do HSBC no Brasil, André Lóes, comentou a queda do indicador.
"Após ter se contraído na margem por todo o terceiro trimestre, a atividade econômica no setor industrial não sustentou a recuperação observada em outubro e voltou a apresentar queda", afirmou.
Lóes notou ainda que as empresas avaliaram que a produção continuou em alta em novembro, ainda que num ritmo inferior ao apresentado em outubro, mas houve retração em componentes importantes do PMI como novas encomendas e emprego.
"A única boa noticia veio da inflação: as empresas reportaram que os preços de insumos subiram no menor ritmo desde junho, e que os preços cobrados subiram no menor ritmo desde maio", afirmou.
São Paulo - O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Brasil, calculado pelo HSBC , recuou para 49,7 em novembro, depois de atingir 50,2 em outubro, quando ficou acima da marca de 50 pela primeira vez em quatro meses.
Em relatório divulgado nesta segunda-feira, 2, o economista principal do HSBC no Brasil, André Lóes, comentou a queda do indicador.
"Após ter se contraído na margem por todo o terceiro trimestre, a atividade econômica no setor industrial não sustentou a recuperação observada em outubro e voltou a apresentar queda", afirmou.
Lóes notou ainda que as empresas avaliaram que a produção continuou em alta em novembro, ainda que num ritmo inferior ao apresentado em outubro, mas houve retração em componentes importantes do PMI como novas encomendas e emprego.
"A única boa noticia veio da inflação: as empresas reportaram que os preços de insumos subiram no menor ritmo desde junho, e que os preços cobrados subiram no menor ritmo desde maio", afirmou.