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PMI de serviços oficial da China recua para 54,5 em abril

Expansão no setor de serviços teve um resultado em linha com a atividade industrial mais fraca

Trabalhador solda produtos de aço em fábrica na China: resultados reforçam a visão de que a recuperação permanece modesta e enfrenta riscos (China Daily/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2013 às 09h37.

Pequim - A expansão no setor de serviços da China desacelerou em abril, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês) oficial nesta sexta-feira, em linha com a atividade industrial mais fraca e reforçando as visões de que a recuperação na segunda maior economia do mundo permanece modesta e enfrenta riscos.

O PMI oficial da China para o setor de serviços caiu para 54,5 em abril ante 55,6 em março, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) nesta sexta-feira.

A desaceleração do crescimento em serviços mostrou que a expansão fraca na indústria começou a afetar o resto da economia, embora a indústria de serviços tenha até agora suportado a desaceleração global muito melhor do que o setor industrial.

"Os novos pedidos para a indústria de serviços caíram abaixo de 50, menor do que os níveis da média histórica. O índice de preços também caiu relativamente com força, mostrando que a atividade está moderando", disse Cai Jin, vice-presidente da Federação Chinesa de Logística e Compras (CFLP na sigla em inglês). O nível de 50 separa a contração da expansão.

Os dois últimos PMIs que mostraram uma desaceleração no crescimento do setor industrial já sugeriram que a recessão da zona do euro e a demanda dos Estados Unidos mais lenta podem ser riscos à recuperação econômica da China, embora os economistas vejam uma recuperação moderada este ano, auxiliada pelo suporte do governo.

O subíndice do PMI oficial para a construção caiu para 62,4 em abril, ante 62,5 em março.

O subíndice de novos pedidos recuou para 50,9 ante 52, enquanto o índice de novos pedidos excluindo a construção caiu para 49,8, ante 51,4 em março.

O crescimento econômico da China desacelerou inesperadamente no primeiro trimestre, recuando para 7,7 por cento ante 7,9 por cento no trimestre anterior, à medida que a produção industrial e o investimento perderam força.

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Pequim - A expansão no setor de serviços da China desacelerou em abril, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês) oficial nesta sexta-feira, em linha com a atividade industrial mais fraca e reforçando as visões de que a recuperação na segunda maior economia do mundo permanece modesta e enfrenta riscos.

O PMI oficial da China para o setor de serviços caiu para 54,5 em abril ante 55,6 em março, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) nesta sexta-feira.

A desaceleração do crescimento em serviços mostrou que a expansão fraca na indústria começou a afetar o resto da economia, embora a indústria de serviços tenha até agora suportado a desaceleração global muito melhor do que o setor industrial.

"Os novos pedidos para a indústria de serviços caíram abaixo de 50, menor do que os níveis da média histórica. O índice de preços também caiu relativamente com força, mostrando que a atividade está moderando", disse Cai Jin, vice-presidente da Federação Chinesa de Logística e Compras (CFLP na sigla em inglês). O nível de 50 separa a contração da expansão.

Os dois últimos PMIs que mostraram uma desaceleração no crescimento do setor industrial já sugeriram que a recessão da zona do euro e a demanda dos Estados Unidos mais lenta podem ser riscos à recuperação econômica da China, embora os economistas vejam uma recuperação moderada este ano, auxiliada pelo suporte do governo.

O subíndice do PMI oficial para a construção caiu para 62,4 em abril, ante 62,5 em março.

O subíndice de novos pedidos recuou para 50,9 ante 52, enquanto o índice de novos pedidos excluindo a construção caiu para 49,8, ante 51,4 em março.

O crescimento econômico da China desacelerou inesperadamente no primeiro trimestre, recuando para 7,7 por cento ante 7,9 por cento no trimestre anterior, à medida que a produção industrial e o investimento perderam força.

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