Plenário rejeita emenda que alteraria projeto da desoneração
A mudança proposta previa redução da alíquota sobre a receita bruta apenas de empresas de call center
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2015 às 15h16.
Brasília - Os deputados rejeitaram há pouco, por 214 votos contrários e 125 favoráveis, a emenda apresentada pelo PPS ao projeto de lei das desonerações, que teve o texto-base aprovado na madrugada de hoje (25).
A mudança proposta ao parecer do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) previa redução da alíquota sobre a receita bruta apenas de empresas de call center.
O deputado Rubens Bueno (PPS-PR) explicou que a medida manteria em 4,5% a alíquota paga por todas as empresas beneficiadas em 2011 com a medida de estímulo a diversas atividades e reduziria para 3% a contribuição paga pelos call centers.
“Apresentamos a emenda visando preservar a competitividade deste setor superavitário para o país e dos que mais empregam”, defendeu Bueno, sem obter sucesso na votação.
As empresas de call centers foram contempladas pelo relator, no texto aprovado pelo plenário.
Picciani manteve a proposta do governo, as alíquotas de 1% sobre o faturamento para 2,5% para a indústria, e de 2% para 4,5%, para serviços, mas definiu excepcionalidades.
Além dos call centers, empresas de comunicação social, transportes e calçados tiveram alíquota definida em 1,5%. No relatório, alguns produtos da cesta básica tiveram a alíquota atual de 1% mantida.
Brasília - Os deputados rejeitaram há pouco, por 214 votos contrários e 125 favoráveis, a emenda apresentada pelo PPS ao projeto de lei das desonerações, que teve o texto-base aprovado na madrugada de hoje (25).
A mudança proposta ao parecer do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) previa redução da alíquota sobre a receita bruta apenas de empresas de call center.
O deputado Rubens Bueno (PPS-PR) explicou que a medida manteria em 4,5% a alíquota paga por todas as empresas beneficiadas em 2011 com a medida de estímulo a diversas atividades e reduziria para 3% a contribuição paga pelos call centers.
“Apresentamos a emenda visando preservar a competitividade deste setor superavitário para o país e dos que mais empregam”, defendeu Bueno, sem obter sucesso na votação.
As empresas de call centers foram contempladas pelo relator, no texto aprovado pelo plenário.
Picciani manteve a proposta do governo, as alíquotas de 1% sobre o faturamento para 2,5% para a indústria, e de 2% para 4,5%, para serviços, mas definiu excepcionalidades.
Além dos call centers, empresas de comunicação social, transportes e calçados tiveram alíquota definida em 1,5%. No relatório, alguns produtos da cesta básica tiveram a alíquota atual de 1% mantida.