Plantações de milho da UE sentem os efeitos da seca
A seca prolongada e o calor intenso estão afetando as plantações de milho em partes da União Europeia, estando a França, um grande produtor, em maior risco
Da Redação
Publicado em 10 de julho de 2015 às 18h03.
Paris - A seca prolongada e o calor intenso estão afetando as plantações de milho, mais do que as de trigo e cevada, em partes da União Europeia, estando a França , um grande produtor, em maior risco.
Em um sinal de piora das perspectivas de produtividade, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) cortou nesta sexta feira em 2 milhões de toneladas a expectativa para a colheita de milho na União Europeia, chegando a 65,8 milhões de toneladas, um número muito abaixo do recorde de 75 milhões de toneladas obtido ano passado.
Isto levou o órgão a aumentar na mesma proporção a projeção de importações do grão pela União Europeia para o período de 2015/16 a uma quantidade, a 14 milhões de toneladas.
Na França, em que somente metade das áreas de cultivo do cereal são irrigadas, a parcela de plantações classificadas como boas ou excelentes caiu 10 pontos, chegando a 71 por cento na semana de 6 de julho, enquanto 15 por cento do milho entrou em polinização, de acordo com o escritório de agricultura FranceAgriMer.
Na Romênia, que é o segundo maior produtor de milho do bloco econômico, as altas temperaturas representa um risco, embora a chuva tenha ajudado as plantações.
Já na Hungria, a seca afetou de 10 a 20 por cento da área de plantio de milho, embora uma chuva esta semana e uma queda de temperaturas possa recuperar um pouco os danos, afirmou Jozsef Vancsura, presidente da associação de produtores GOSZ, que também prevê uma colheita média de 6 milhões a 7 milhões de toneladas este ano, frente a 9,2 milhões ano passado.
Paris - A seca prolongada e o calor intenso estão afetando as plantações de milho, mais do que as de trigo e cevada, em partes da União Europeia, estando a França , um grande produtor, em maior risco.
Em um sinal de piora das perspectivas de produtividade, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) cortou nesta sexta feira em 2 milhões de toneladas a expectativa para a colheita de milho na União Europeia, chegando a 65,8 milhões de toneladas, um número muito abaixo do recorde de 75 milhões de toneladas obtido ano passado.
Isto levou o órgão a aumentar na mesma proporção a projeção de importações do grão pela União Europeia para o período de 2015/16 a uma quantidade, a 14 milhões de toneladas.
Na França, em que somente metade das áreas de cultivo do cereal são irrigadas, a parcela de plantações classificadas como boas ou excelentes caiu 10 pontos, chegando a 71 por cento na semana de 6 de julho, enquanto 15 por cento do milho entrou em polinização, de acordo com o escritório de agricultura FranceAgriMer.
Na Romênia, que é o segundo maior produtor de milho do bloco econômico, as altas temperaturas representa um risco, embora a chuva tenha ajudado as plantações.
Já na Hungria, a seca afetou de 10 a 20 por cento da área de plantio de milho, embora uma chuva esta semana e uma queda de temperaturas possa recuperar um pouco os danos, afirmou Jozsef Vancsura, presidente da associação de produtores GOSZ, que também prevê uma colheita média de 6 milhões a 7 milhões de toneladas este ano, frente a 9,2 milhões ano passado.