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Pimentel diz que país não está imune à crise

"Tenho certeza que Brasil navegará nesse mar turbulento e vai encontrar a saída", disse o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel (Antônio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2011 às 20h20.

São Paulo - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse que o País não está imune à crise financeira internacional, embora esteja bem preparado para enfrentá-la. "Isso significa que temos que redobrar o esforço para manter o crescimento econômico e o mercado interno. Tenho certeza que Brasil navegará nesse mar turbulento e vai encontrar a saída antes da maioria dos países", afirmou, ao participar hoje à noite da 83ª edição do Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), na capital paulista. "Temos uma grande timoneira à frente desse barco", disse, em referência à Dilma.

O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon), Sergio Watanabe, pediu à presidente que faça ajustes no programa Minha Casa, Minha Vida em São Paulo, pois, na avaliação dele, sem a participação da iniciativa privada, o governo terá dificuldades para atender as famílias com renda entre 1 e 3 salários mínimos. "O déficit habitacional de São Paulo é o maior do País", afirmou. Numa referência à crise política, ele cumprimentou Dilma por não compactuar com o "maltrato a coisa pública". "O povo brasileiro quer dignidade e bons costumes."

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, voltou a pedir medidas para estimular a indústria da construção e do mercado imobiliário. Também participam do evento os ministros do Planejamento, Miriam Belchior, da Comunicação Social, Helena Chagas, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, o presidente da Assembleia Legislativa, Barros Munhoz, e o presidente da Caixa, Jorge Hereda, entre outras autoridades.

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O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon), Sergio Watanabe, pediu à presidente que faça ajustes no programa Minha Casa, Minha Vida em São Paulo, pois, na avaliação dele, sem a participação da iniciativa privada, o governo terá dificuldades para atender as famílias com renda entre 1 e 3 salários mínimos. "O déficit habitacional de São Paulo é o maior do País", afirmou. Numa referência à crise política, ele cumprimentou Dilma por não compactuar com o "maltrato a coisa pública". "O povo brasileiro quer dignidade e bons costumes."

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, voltou a pedir medidas para estimular a indústria da construção e do mercado imobiliário. Também participam do evento os ministros do Planejamento, Miriam Belchior, da Comunicação Social, Helena Chagas, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, o presidente da Assembleia Legislativa, Barros Munhoz, e o presidente da Caixa, Jorge Hereda, entre outras autoridades.

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