Pimentel descarta necessidade de alterar IPI para importados
Na semana passada, o STF decidiu que a elevação do IPi ara carros importados só passa a valer a partir de dezembro e não desde setembro
Da Redação
Publicado em 25 de outubro de 2011 às 15h13.
Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse nesta terça-feira não ver necessidade de alterar a política do governo de elevar o Imposto sobre Produtos Industrializados ( IPI ) sobre carros importados.
Ao chegar para a reunião com os ministros da Fazenda, Guido Mantega; da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Pimentel foi questionado por repórteres sobre a mudança no IPI.
O ministro citou uma notícia sobre a montadora chinesa Chery, que pretende antecipar produção no Brasil por conta do imposto e questionou: "Para quê mudar?" Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a elevação em 30 pontos percentuais na alíquota de IPI para carros importados só passa a valer a partir de dezembro e não desde setembro, como queria o governo federal.
Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse nesta terça-feira não ver necessidade de alterar a política do governo de elevar o Imposto sobre Produtos Industrializados ( IPI ) sobre carros importados.
Ao chegar para a reunião com os ministros da Fazenda, Guido Mantega; da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Pimentel foi questionado por repórteres sobre a mudança no IPI.
O ministro citou uma notícia sobre a montadora chinesa Chery, que pretende antecipar produção no Brasil por conta do imposto e questionou: "Para quê mudar?" Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a elevação em 30 pontos percentuais na alíquota de IPI para carros importados só passa a valer a partir de dezembro e não desde setembro, como queria o governo federal.