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Petrobras vai desativar e desmontar 10 plataformas até 2020

Produção de petróleo não deve sofrer impacto porque plataformas já não estão em operação

Plataformas: unidades a serem descomissionadas estão localizadas nas bacias de Campos, Sergipe-Alagoas e Espírito Santo (Mario Tama/Getty Images)
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Reuters

Publicado em 5 de agosto de 2019 às 13h12.

Última atualização em 5 de agosto de 2019 às 13h13.

Rio de Janeiro — A Petrobras vai descomissionar dez plataformas mais antigas até o ano que vem, e não prevê impacto na produção, pois tais unidades já não estão em atividade, disse o gerente da estatal para a área, Eduardo Zacaron.

As unidades a serem descomissionadas estão localizadas nas bacias de Campos, Sergipe-Alagoas e Espírito Santo.

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O descomissionamento inclui FPSOs Cidade do Rio de Janeiro, Cidade Rio das Ostras e P-33, em Campos, e Piranema, na Bacia de Sergipe-Alagoas.

A desmobilização de Cidade do Rio de Janeiro e Cidade Rio das Ostras está prevista para este ano, e o descomissionamento dos demais equipamentos ocorrerá em 2020.

A empresa vai realizar ainda o descomissionamento das plataformas P-7, P-12 e P-15, em Campos, no ano que vem. O projeto da Petrobras prevê também a desmobilização em 2020 das plataformas PCA 1, 2 e 3.

"Não haverá impacto na produção porque já não produzindo mais", disse Zacaron a jornalistas em evento da FGV Energia.

Segundo ele, outros projetos de descomissionamento estão sendo analisados internamente, mas não há um plano definido. Ele não comentou sobre os custos para o descomissionamento.

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