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Petrobras eleva preço do gás industrial, diz Sindigás

A Petrobras vai aumentar entre 2,5% e 5% o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP) para consumo industrial no Brasil, a partir de sexta-feira, diz sindicato

Petrobras: reajuste será aplicado exclusivamente ao gás que é envasado em embalagens acima de 13 kg, não havendo alteração nos preços dos botijões até 13 quilo (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 21h01.

Rio de Janeiro - A Petrobras vai aumentar entre 2,5 e 5 por cento o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP) para consumo industrial no Brasil, a partir de sexta-feira, informou nesta quinta-feira o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás).

Dessa forma, o reajuste será aplicado exclusivamente ao gás que é envasado em embalagens acima de 13 kg, não havendo alteração nos preços dos botijões até 13 quilos, consumido pelo segmento residencial, explicou o sindicato em nota.

Como o reajuste de preços é nas refinarias, a alta aos consumidores pode ser diferenciada, dependendo de fatores de mercado, custos, logística e distribuição.

"O Sindigás esclarece que os preços são livres em todos os elos da cadeia e que o mercado tem autonomia para fixá-los. Portanto, o Sindigás orienta o consumidor a pesquisar o preço final", afirmou o Sindigás na nota. O presidente so Sindigás, Sergio Bandeira de Mello, afirmou que mais uma vez o sindicato foi surpreendido pela Petrobras.

"Atrapalha a competitividade do produto", afirmou ele à Reuters.

Bandeira de Mello ressaltou que a Petrobras está aumentando o preço do GLP no país enquanto o produto no cenário global está caindo. "A Petrobras precisa explicar qual a política de preços dela", afirmou Bandeira de Mello.

Em setembro, a Petrobras já havia elevado em 11 por cento o preço do gás para consumo industrial.

Procurada, a Petrobras não comentou imediatamente a informação.

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Dessa forma, o reajuste será aplicado exclusivamente ao gás que é envasado em embalagens acima de 13 kg, não havendo alteração nos preços dos botijões até 13 quilos, consumido pelo segmento residencial, explicou o sindicato em nota.

Como o reajuste de preços é nas refinarias, a alta aos consumidores pode ser diferenciada, dependendo de fatores de mercado, custos, logística e distribuição.

"O Sindigás esclarece que os preços são livres em todos os elos da cadeia e que o mercado tem autonomia para fixá-los. Portanto, o Sindigás orienta o consumidor a pesquisar o preço final", afirmou o Sindigás na nota. O presidente so Sindigás, Sergio Bandeira de Mello, afirmou que mais uma vez o sindicato foi surpreendido pela Petrobras.

"Atrapalha a competitividade do produto", afirmou ele à Reuters.

Bandeira de Mello ressaltou que a Petrobras está aumentando o preço do GLP no país enquanto o produto no cenário global está caindo. "A Petrobras precisa explicar qual a política de preços dela", afirmou Bandeira de Mello.

Em setembro, a Petrobras já havia elevado em 11 por cento o preço do gás para consumo industrial.

Procurada, a Petrobras não comentou imediatamente a informação.

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