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Pesquisa mostra nova redução na produção de algodão

A safra está estimada em 1,263 milhão de toneladas, em comparação com 1,400 milhão de toneladas divulgadas no mês passado

Algodão: a importação deve crescer para 216 mil toneladas, em comparação com 60 mil toneladas previstas em março (Sam Panthaky/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2013 às 11h18.

São Paulo - A sétima pesquisa de avaliação de safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), apresentada hoje, mostra nova redução na produção nacional de algodão .

A safra está estimada em 1,263 milhão de toneladas, em comparação com 1,400 milhão de toneladas divulgadas no mês passado. Em relação à safra anterior (1,877 milhão de t), a queda é de 32,7%.

Com esse resultado, técnicos da Conab reavaliaram o quadro de oferta e demanda pelo produto. A importação deve crescer para 216 mil toneladas, em comparação com 60 mil toneladas previstas em março.

Os técnicos ressaltam que "a decisão da indústria em comprar o produto no mercado externo vai ser tomada de acordo com a urgência de suas reais necessidades e também com base nos indicadores de paridade de importação, os quais ainda se mostram amplamente desfavoráveis à internacionalização do produto."

Segundo a Conab, as importações servirão para suprir as necessidades imediatas de consumo no primeiro semestre (período de entressafra).

Os técnicos salientam que existe a previsão de retardamento da colheita em Goiás e na Bahia, por causa de intempéries climáticas, que provocaram atrasos no plantio.

O prognóstico de exportação permanece inalterado em 642 mil toneladas. Como resultado final, tem-se uma previsão de estoque de passagem no encerramento do presente exercício, avaliado em 415,5 mil toneladas de pluma, muito semelhante à previsão do mês anterior, que foi de 415,4 mil toneladas.

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A safra está estimada em 1,263 milhão de toneladas, em comparação com 1,400 milhão de toneladas divulgadas no mês passado. Em relação à safra anterior (1,877 milhão de t), a queda é de 32,7%.

Com esse resultado, técnicos da Conab reavaliaram o quadro de oferta e demanda pelo produto. A importação deve crescer para 216 mil toneladas, em comparação com 60 mil toneladas previstas em março.

Os técnicos ressaltam que "a decisão da indústria em comprar o produto no mercado externo vai ser tomada de acordo com a urgência de suas reais necessidades e também com base nos indicadores de paridade de importação, os quais ainda se mostram amplamente desfavoráveis à internacionalização do produto."

Segundo a Conab, as importações servirão para suprir as necessidades imediatas de consumo no primeiro semestre (período de entressafra).

Os técnicos salientam que existe a previsão de retardamento da colheita em Goiás e na Bahia, por causa de intempéries climáticas, que provocaram atrasos no plantio.

O prognóstico de exportação permanece inalterado em 642 mil toneladas. Como resultado final, tem-se uma previsão de estoque de passagem no encerramento do presente exercício, avaliado em 415,5 mil toneladas de pluma, muito semelhante à previsão do mês anterior, que foi de 415,4 mil toneladas.

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