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Pesquisa Focus prevê dólar a R$ 2,49 no fim de 2014

Para o fim de 2015, a mediana se manteve em R$ 2,55, segundo boletim Focus do Banco Central

Cliente troca reais por dólares em casa de câmbio do Rio de Janeiro: há quatro semanas, a projeção era de R$ 2,47 (Bruno Domingos/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2014 às 13h49.

Brasília - A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2014 caiu de R$ 2,50 para R$ 2,49, na pesquisa semanal Focus realizada pelo Banco Central (BC). Há quatro semanas, a projeção era de R$ 2,47. Para o fim de 2015, a mediana se manteve em R$ 2,55. Há quatro semanas estava em R$ 2,51.

Na mesma pesquisa, o mercado financeiro reduziu a previsão para a taxa média de câmbio em 2014 de R$ 2,45 para R$ 2,43. Para 2015, a projeção segue em R$ 2,50. Há um mês, a pesquisa apontava que a expectativa de dólar médio estava em R$ 2,44 neste ano e R$ 2,49 no próximo.

A pesquisa também mostra que, para o fim de março, a estimativa segue em R$ 2,40. A mediana das projeções para o câmbio dos analistas do Top 5 médio prazo para o fechamento de 2014 segue em R$ 2,45. Para 2015, se manteve em R$ 2,55.

Transações correntes

O mercado financeiro manteve a previsão para o déficit em transações correntes em 2014. mostra que a mediana das expectativas de saldo negativo na conta corrente este ano ficou em US$ 75,00 bilhões. Para 2015, a previsão de déficit nas contas externas segue passou de US$ 67,80 bilhões para US$ 67,90 bilhões. Há quatro semanas, o déficit estava em US$ 73 bilhões para 2014 e em US$ 69,90 bilhões para 2015.

Na mesma pesquisa, economistas reduziram a estimativa de superávit comercial em 2014 de US$ 7,90 bilhões para US$ 7,00 bilhões. Quatro semanas antes, estava em US$ 8,25 bilhões. Para 2015, a projeção caiu de US$ 10,50 bilhões para US$ 10,00 bilhões. Há quatro semanas, estava em US$ 13,00 bilhões.

A pesquisa mostrou ainda que as estimativas para o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED), aquele voltado ao setor produtivo, caiu de US$ 58,80 bilhões para US$ 58,00 bilhões em 2014. Para 2015, recuou de US$ 57,30 bilhões para US$ 55 bilhões. Há quatro semanas, estavam, respectivamente, em US$ 58 bilhões e US$ 60 bilhões. (Laís Alegretti - lais.alegretti@estadao.com)

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Brasília - A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2014 caiu de R$ 2,50 para R$ 2,49, na pesquisa semanal Focus realizada pelo Banco Central (BC). Há quatro semanas, a projeção era de R$ 2,47. Para o fim de 2015, a mediana se manteve em R$ 2,55. Há quatro semanas estava em R$ 2,51.

Na mesma pesquisa, o mercado financeiro reduziu a previsão para a taxa média de câmbio em 2014 de R$ 2,45 para R$ 2,43. Para 2015, a projeção segue em R$ 2,50. Há um mês, a pesquisa apontava que a expectativa de dólar médio estava em R$ 2,44 neste ano e R$ 2,49 no próximo.

A pesquisa também mostra que, para o fim de março, a estimativa segue em R$ 2,40. A mediana das projeções para o câmbio dos analistas do Top 5 médio prazo para o fechamento de 2014 segue em R$ 2,45. Para 2015, se manteve em R$ 2,55.

Transações correntes

O mercado financeiro manteve a previsão para o déficit em transações correntes em 2014. mostra que a mediana das expectativas de saldo negativo na conta corrente este ano ficou em US$ 75,00 bilhões. Para 2015, a previsão de déficit nas contas externas segue passou de US$ 67,80 bilhões para US$ 67,90 bilhões. Há quatro semanas, o déficit estava em US$ 73 bilhões para 2014 e em US$ 69,90 bilhões para 2015.

Na mesma pesquisa, economistas reduziram a estimativa de superávit comercial em 2014 de US$ 7,90 bilhões para US$ 7,00 bilhões. Quatro semanas antes, estava em US$ 8,25 bilhões. Para 2015, a projeção caiu de US$ 10,50 bilhões para US$ 10,00 bilhões. Há quatro semanas, estava em US$ 13,00 bilhões.

A pesquisa mostrou ainda que as estimativas para o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED), aquele voltado ao setor produtivo, caiu de US$ 58,80 bilhões para US$ 58,00 bilhões em 2014. Para 2015, recuou de US$ 57,30 bilhões para US$ 55 bilhões. Há quatro semanas, estavam, respectivamente, em US$ 58 bilhões e US$ 60 bilhões. (Laís Alegretti - lais.alegretti@estadao.com)

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