Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA sobem
Número de norte-americanos que solicitaram novos pedidos de auxílio-desemprego atingiu máxima em seis meses na semana passada
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2013 às 10h26.
Washington - O número de norte-americanos que solicitaram novos pedidos de auxílio-desemprego atingiu máxima em seis meses na semana passada, em meio à falha técnica de computadores na Califórnia, mas a tendência aponta para melhora estável no mercado de trabalho .
Os pedidos iniciais do benefício estatal aumentaram 66 mil para um dado ajustado sazonalmente de 374 mil, o maior nível desde o fim de março, informou nesta quinta-feira o Departamento do Trabalho.
A Califórnia, que ainda está lidando com problemas técnicos de aperfeiçoamento de seus computadores, representou cerca da metade do aumento nos pedidos, disse analista do Departamento de Trabalho.
Além disso, 15 mil dentre os pedidos foram provenientes de funcionários não federais afetados pela paralisação parcial do governo, que está agora na segunda semana, acrescentou o analista.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que os pedidos subissem para 310 mil na semana passada.
A média móvel de quatro semanas de novos pedidos, que reduz a volatilidade semanal, aumentou em 20 mil, para 325 mil.
Washington - O número de norte-americanos que solicitaram novos pedidos de auxílio-desemprego atingiu máxima em seis meses na semana passada, em meio à falha técnica de computadores na Califórnia, mas a tendência aponta para melhora estável no mercado de trabalho .
Os pedidos iniciais do benefício estatal aumentaram 66 mil para um dado ajustado sazonalmente de 374 mil, o maior nível desde o fim de março, informou nesta quinta-feira o Departamento do Trabalho.
A Califórnia, que ainda está lidando com problemas técnicos de aperfeiçoamento de seus computadores, representou cerca da metade do aumento nos pedidos, disse analista do Departamento de Trabalho.
Além disso, 15 mil dentre os pedidos foram provenientes de funcionários não federais afetados pela paralisação parcial do governo, que está agora na segunda semana, acrescentou o analista.
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