Economia

Pedidos de auxílio-desemprego caem 2 mil na semana nos EUA

Números mais recentes sinalizam a força em geral do mercado de trabalho americano

Estados Unidos: pedidos de auxílio-desemprego prolongados, que duram mais de uma semana, aumentaram a 1,957 milhão na semana encerrada no dia 18 (./Reprodução)

Estados Unidos: pedidos de auxílio-desemprego prolongados, que duram mais de uma semana, aumentaram a 1,957 milhão na semana encerrada no dia 18 (./Reprodução)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de novembro de 2017 às 12h05.

Washington - Os novos pedidos de auxílio-desemprego recuaram 2 mil na semana encerrada no dia 25 nos Estados Unidos, a 238 mil, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Economistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 240 mil.

Os pedidos da semana anterior foram revisados, de 239 mil anteriormente para 240 mil. Os números mais recentes sinalizam, de qualquer modo, a força em geral do mercado de trabalho americano.

As novas solicitações mostram um mercado de trabalho já forte e que continua a melhorar, o que poderia levar a um aumento nos salários. Ainda assim, os pedidos de auxílio-desemprego podem ser voláteis. A média móvel nas últimas quatro semanas, calculada para diminuir a volatilidade do dado, subiu 2.250, para 242.250 na última semana.

Os pedidos de auxílio-desemprego prolongados, que duram mais de uma semana, aumentaram a 1,957 milhão na semana encerrada no dia 18. Esse número sai com uma semana de atraso.

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