Economia

Pedido de falência cai 21,5% em outubro, diz Serasa Experian

Houve 142 pedidos de falência em todo o país durante o mês de outubro, enquanto em setembro o total chegou a 181


	Serasa Experian: economistas interpretaram recuo nas falência como consequência do Dia das Crianças
 (Luísa Melo/Exame.com)

Serasa Experian: economistas interpretaram recuo nas falência como consequência do Dia das Crianças (Luísa Melo/Exame.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2014 às 15h38.

São Paulo - Os pedidos de falência em outubro diminuíram 21,5% em relação a setembro, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações divulgado nesta segunda-feira, 10.

Houve 142 pedidos de falência em todo o país durante o mês de outubro, enquanto em setembro o total chegou a 181.

Em relação a outubro de 2013, a queda foi idêntica: 21,5%.

Segundo a Serasa Experian, dos 142 pedidos de falência requeridos no mês, 76 foram feitos por micro e pequenas empresas, 28 por médias e 38 por grandes empresas.

Em relação aos pedidos de recuperação judicial, o número chegou a 87 em outubro, queda de 3,3% ante as 90 solicitações de setembro.

Em relação a outubro de 2013, foi registrada queda de 16,3%.

Como no mês anterior, a maior parte dos requerimentos de recuperação judicial foi feita por micro e pequenas empresas, com 48 pedidos, seguidas pelas médias, com 25, e grandes empresas, com 14 pedidos.

Os economistas da Serasa Experian, em nota distribuída à imprensa, interpretaram o recuo nos pedidos de falência como consequência do Dia das Crianças, que gerou caixa positivo e favoreceu a situação de solvência das empresas.

Acompanhe tudo sobre:Empresasempresas-de-tecnologiaExperianFalênciasIndicadores econômicosSerasa Experian

Mais de Economia

Escala 6x1: favorito para presidência da Câmara defende 'ouvir os dois lados'

Alckmin diz que fim da jornada de trabalho 6x1 não é discutida no governo, mas é tendência mundial

Dia dos Solteiros ultrapassa R$ 1 trilhão em vendas na China

No BNDES, mais captação de recursos de China e Europa — e menos insegurança quanto à volta de Trump