Economia

Pasta do Comércio da China se compromete a ajudar empresas e a impulsionar demanda doméstica

O comunicado detalha discussões da Conferência Nacional de Comércio Exterior, realizada entre os dias 29 de fevereiro e 1º de março em Pequim

A reunião enfatizou a necessidade de entender a complexidade, severidade e incerteza da situação recente do comércio exterior (Thomas Peter/Reuters)

A reunião enfatizou a necessidade de entender a complexidade, severidade e incerteza da situação recente do comércio exterior (Thomas Peter/Reuters)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 1 de março de 2024 às 11h33.

O Ministério do Comércio da China se comprometeu a ajudar empresas na exploração de mercados internacionais para ampliar seus pedidos e a expandir importações para garantir a demanda doméstica, em nota divulgada nesta sexta-feira, 1.

O comunicado detalha discussões da Conferência Nacional de Comércio Exterior, realizada entre os dias 29 de fevereiro e 1º de março em Pequim. "A reunião enfatizou a necessidade de entender a complexidade, severidade e incerteza da situação recente do comércio exterior", informou o ministério, se comprometendo a otimizar este ambiente e garantir a competitividade internacional de empresas e produtos chineses.

Em artigo separado, o ministro do Comércio chinês, Wang Wentao, falou sobre a importância e a necessidade de ampliar cooperação com os EUA, Europa, entre outros países, além de blocos econômicos - como o G20, a Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC, em inglês) e o Brics.

O Ministério do Comércio ressaltou ainda que o volume anual de importações e exportações atingiu 41,76 trilhões de yuans (US$ 5 8 trilhões) em 2023, um aumento de 0,2% na comparação anual. "A meta de promover estabilidade e melhorar a qualidade do comércio foi alcançada", disse o órgão.

Acompanhe tudo sobre:ChinaEmpresas

Mais de Economia

Lula se reúne com ministros nesta quinta e deve fechar pacote de corte de gastos

Equipe econômica acompanha formação de governo Trump para medir impactos concretos no Brasil

Pacote de corte de gastos ainda está em negociação, afirma Lula

Copom eleva Selic em 0,5 pp, para 11,25% ao ano, e sinaliza novas altas de juros