Economia

Passagem aérea pressiona inflação na primeira semana de maio

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal subiu 0,84% na primeira semana de maio


	Preços: resultado aponta alta de preços em quatro das oito classes de despesas que compõem o índice
 (Getty Images)

Preços: resultado aponta alta de preços em quatro das oito classes de despesas que compõem o índice (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2014 às 09h51.

Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,84% na primeira semana de maio - alta de 0,07 ponto percentual acima da taxa registrada na última semana de abril.

O resultado do IPC-S foi divulgado hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) e aponta alta de preços em quatro das oito classes de despesas que compõem o índice.

O grupo Educação, leitura e recreação foi o que mais influenciou para a ligeira alta do IPC-S na primeira semana de maio com variação de -0,03%, ante -0,77% na última semana de abril.

Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de uma deflação de 29,31% para - 13,12%.

Segundo os dados divulgados pelo Ibre, também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (de 0,65% para 0,74%); Transportes (0,51% para 0,61%); e Comunicação (0,05% para 0,12%).

Em contrapartida apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Alimentação (de 1,42% para 1,31%); Vestuário (0,90% para 0,73%); Despesas diversas (0,48% para 0,37%); e Saúde e cuidados pessoais (1,40% para 1,39%).

A próxima apuração do IPC-S, com dados coletados até o dia 15 deste mês será divulgada no dia 16 de maio.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEstatísticasFGV - Fundação Getúlio VargasIndicadores econômicosInflaçãoIPCPreços

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor