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Parte dos imóveis de Jorgina de Freitas são leiloados

A propriedade mais valiosa, um casarão em Petrópolis tombado pelo Patrimônio Histórico da cidade, na Região Serrana do Rio, foi arrematada por R$ 930 mil

A ex-advogada Jorgina de Freitas, maior fraudadora do INSS, em entrevista concedida em 1997.
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2011 às 13h32.

São Paulo - O leilão de seis imóveis da advogada Jorgina Maria de Freitas Fernandes aconteceu hoje e arrecadou R$ 1,81 milhão. Os imóveis foram adquiridos com o produto das fraudes contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pelas quais Jorgina ficou conhecida na década de 1990.

Essa foi a segunda tentativa de venda dos imóveis. Na primeira, realizada no dia 13 de abril, o leilão não atraiu compradores, uma vez que as propriedades foram oferecidas pelo preço de avaliação, totalizando R$ 1,96 milhão. Dessa vez, os lances começaram a partir de 60% do valor dos imóveis.

A propriedade mais valiosa, um casarão em Petrópolis tombado pelo Patrimônio Histórico da cidade, na Região Serrana do Rio, foi arrematada por R$ 930 mil. Além do casarão, foram vendidos cinco terrenos, situados na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro.

Jorgina de Freitas foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Rio a 14 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, em julho de 1992. A pena também incluiu a perda do produto do crime, no valor aproximado de R$ 200 milhões. De acordo com os autos, a fraudadora adquiriu cerca de 60 imóveis em diversos estados. Jorgina ficou foragida até 1997, quando foi encontrada na Costa Rica e extraditada no ano seguinte para o Brasil. Ela ficou presa até junho de 2010.

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Essa foi a segunda tentativa de venda dos imóveis. Na primeira, realizada no dia 13 de abril, o leilão não atraiu compradores, uma vez que as propriedades foram oferecidas pelo preço de avaliação, totalizando R$ 1,96 milhão. Dessa vez, os lances começaram a partir de 60% do valor dos imóveis.

A propriedade mais valiosa, um casarão em Petrópolis tombado pelo Patrimônio Histórico da cidade, na Região Serrana do Rio, foi arrematada por R$ 930 mil. Além do casarão, foram vendidos cinco terrenos, situados na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro.

Jorgina de Freitas foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Rio a 14 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, em julho de 1992. A pena também incluiu a perda do produto do crime, no valor aproximado de R$ 200 milhões. De acordo com os autos, a fraudadora adquiriu cerca de 60 imóveis em diversos estados. Jorgina ficou foragida até 1997, quando foi encontrada na Costa Rica e extraditada no ano seguinte para o Brasil. Ela ficou presa até junho de 2010.

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