Parlamento Europeu veta orçamento da União Europeia
O Parlamento quer ver mudanças no projeto, mas não pressionou explicitamente por uma maior redução de gastos
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2013 às 14h31.
Os parlamentares europeus aprovaram uma resolução nesta quarta-feira se opondo ao acordo orçamentário da União Europeia , definido entre os Estados membros em fevereiro. A ação deve dar início a meses de negociações entre os dois lados.
Entre os membros do Parlamento Europeu, 161 votaram a favor e 506 votaram contra o acordo orçamentário, que definiu um teto de gastos pouco menor que 1 trilhão de euros para o período entre 2014 e 2020.
O Parlamento quer ver mudanças no projeto do orçamento, mas não pressionou explicitamente por uma maior redução de gastos.
Os parlamentares europeus, os Estados membros e a Comissão Europeia - que compõem a executiva da UE - devem todos concordar com o acordo orçamentário. O Parlamento deve votar novamente em junho ou julho, após negociações com os Estados membros.
Os 27 países membros da UE concordaram em fevereiro com um orçamento mais apertado, cedendo a pressões do Reino Unido, Holanda, Alemanha e outros países para manter os gastos sob controle.
O acordo definiu um orçamento com 35 bilhões de euros a menos em gastos, com um teto de 959,99 bilhões de euros (US$ 1,29 trilhões).
Na época, os parlamentares europeus já haviam ameaçado vetar o acordo, dizendo que é preciso fazer mais para que o orçamento auxilie no crescimento econômico e na criação de empregos nos 27 países do bloco, que ainda lidam com a crise financeira.
O parlamentar socialista Hannes Swoboda afirmou hoje que o Parlamento "vai lutar por um orçamento melhor para a UE". "Estamos prontos para negociações sérias e esperamos que os governos sejam tão sérios e responsáveis como o Parlamento Europeu.
Devemos trabalhar juntos por um resultado que seja mais adequado às necessidades dos cidadãos e à competição global", disse.
A resolução do Parlamento pede uma revisão do acordo e pressiona por maior flexibilidade na forma com a qual o dinheiro será gasto, permitindo que as prioridades de gastos possam ser modificadas de acordo com as circunstâncias. As informações são da Dow Jones.
Os parlamentares europeus aprovaram uma resolução nesta quarta-feira se opondo ao acordo orçamentário da União Europeia , definido entre os Estados membros em fevereiro. A ação deve dar início a meses de negociações entre os dois lados.
Entre os membros do Parlamento Europeu, 161 votaram a favor e 506 votaram contra o acordo orçamentário, que definiu um teto de gastos pouco menor que 1 trilhão de euros para o período entre 2014 e 2020.
O Parlamento quer ver mudanças no projeto do orçamento, mas não pressionou explicitamente por uma maior redução de gastos.
Os parlamentares europeus, os Estados membros e a Comissão Europeia - que compõem a executiva da UE - devem todos concordar com o acordo orçamentário. O Parlamento deve votar novamente em junho ou julho, após negociações com os Estados membros.
Os 27 países membros da UE concordaram em fevereiro com um orçamento mais apertado, cedendo a pressões do Reino Unido, Holanda, Alemanha e outros países para manter os gastos sob controle.
O acordo definiu um orçamento com 35 bilhões de euros a menos em gastos, com um teto de 959,99 bilhões de euros (US$ 1,29 trilhões).
Na época, os parlamentares europeus já haviam ameaçado vetar o acordo, dizendo que é preciso fazer mais para que o orçamento auxilie no crescimento econômico e na criação de empregos nos 27 países do bloco, que ainda lidam com a crise financeira.
O parlamentar socialista Hannes Swoboda afirmou hoje que o Parlamento "vai lutar por um orçamento melhor para a UE". "Estamos prontos para negociações sérias e esperamos que os governos sejam tão sérios e responsáveis como o Parlamento Europeu.
Devemos trabalhar juntos por um resultado que seja mais adequado às necessidades dos cidadãos e à competição global", disse.
A resolução do Parlamento pede uma revisão do acordo e pressiona por maior flexibilidade na forma com a qual o dinheiro será gasto, permitindo que as prioridades de gastos possam ser modificadas de acordo com as circunstâncias. As informações são da Dow Jones.