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Parlamento espanhol rejeita emendas contra o Orçamento

As dez emendas previam um corte de mais de 27 bilhões de euros

As contas de 2012 foram realizadas com um objetivo de déficit público de 5,3% do PIB, para deixá-lo em 3% no ano que vem, como exige o Pacto de Estabilidade da União Europeia (Denis Doyle/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2012 às 08h28.

Madri - O Congresso dos Deputados da Espanha rejeitou nesta quarta-feira as dez emendas apresentadas pela oposição aos orçamento geral para 2012, que prevê um corte de mais de 27 bilhões de euros.

Após a rejeição às emendas, que receberam 156 votos a favor e 182 contra, o projeto de lei do Orçamento Geral do Estado continua sua tramitação parlamentar com a apresentação de emendas parciais.

O presidente do Governo, o conservador Mariano Rajoy, disse depois da votação que embora os orçamentos contenham medidas "difíceis, duras e que os espanhóis não gostam", levarão "sem nenhuma dúvida" à recuperação econômica do país.

O ministro da Fazenda, Cristóbal Montoro, destacou perante o Parlamento que o orçamento é "o adequado a uma recessão econômica", e o que "a Espanha precisa em uma situação de crise excepcional" para recuperar a confiança interna e externa.

Montoro também acusou o governo anterior, presidido pelo socialista José Luis Rodríguez Zapatero, de ter enganado os espanhóis com suas contas de 2011, por ter deixado um déficit público de 8,5% do PIB, superior aos 6% previstos, o que obriga o atual Executivo a fazer grandes cortes.

As contas de 2012 foram realizadas com um objetivo de déficit público de 5,3% do PIB, para deixá-lo em 3% no ano que vem, como exige o Pacto de Estabilidade da União Europeia.

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Madri - O Congresso dos Deputados da Espanha rejeitou nesta quarta-feira as dez emendas apresentadas pela oposição aos orçamento geral para 2012, que prevê um corte de mais de 27 bilhões de euros.

Após a rejeição às emendas, que receberam 156 votos a favor e 182 contra, o projeto de lei do Orçamento Geral do Estado continua sua tramitação parlamentar com a apresentação de emendas parciais.

O presidente do Governo, o conservador Mariano Rajoy, disse depois da votação que embora os orçamentos contenham medidas "difíceis, duras e que os espanhóis não gostam", levarão "sem nenhuma dúvida" à recuperação econômica do país.

O ministro da Fazenda, Cristóbal Montoro, destacou perante o Parlamento que o orçamento é "o adequado a uma recessão econômica", e o que "a Espanha precisa em uma situação de crise excepcional" para recuperar a confiança interna e externa.

Montoro também acusou o governo anterior, presidido pelo socialista José Luis Rodríguez Zapatero, de ter enganado os espanhóis com suas contas de 2011, por ter deixado um déficit público de 8,5% do PIB, superior aos 6% previstos, o que obriga o atual Executivo a fazer grandes cortes.

As contas de 2012 foram realizadas com um objetivo de déficit público de 5,3% do PIB, para deixá-lo em 3% no ano que vem, como exige o Pacto de Estabilidade da União Europeia.

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